Empossado em junho, o novo presidente do Metrô de São Paulo, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, concedeu nesta segunda-feira, 1, sua primeira entrevista no cargo, durante cerimônia para o içamento da roda de corte de um dos três tatuzões que escavarão a extensão da Linha 5-Lilás, na zona sul da capital.
De acordo com o dirigente, que já foi subprefeito de Santana/Tucuruvi e presidente da Companhia Estadual de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), o principal desafio é executar as obras de expansão do sistema, que hoje transporta 4,6 milhões de passageiros por dia, em média, e está superlotado.
Além disso, Pacheco afirmou que está em tratativas com a Prefeitura de São Paulo para dar início ao serviço noturno de ônibus atendendo o mesmo percurso das linhas de metrô, já que não é possível deixar a rede sobre trilhos aberta 24 horas por dia. Ainda não se sabe quem irá operar esses coletivos, se o município ou o governo do Estado. Mas a ideia é fazer com que os ônibus parem de estação em estação.
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O novo dirigente ainda frisou que estuda ampliar o número de funcionários do Metrô, que hoje somam mais de 10 mil.
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