Segundo o sindicato da categoria (Sindiferro), as demissões tornaram-se freqüentes na empresa, sob alegação de falta de recursos e investimentos. O gerente-geral da FCA, José Geraldo Azevedo, alega que a empresa passa por uma fase de readequação para manter sua competitividade no mercado.
Os reajustes, segundo Azevedo, acontecem não apenas com o desligamento de pessoal, mas também na parte operacional, com mudanças no tipo de cargas transportadas. “Não há crise. Continuamos operando em toda a malha. Somente em alguns trechos que estamos com um volume de carga mais baixo”, esclarece. De acordo com ele, o maior número de desligamentos foi no Nordeste, com a demissão de 123 empregados. Nos demais trechos, o afastamento tem sido menor.
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