Indústria ferroviária prevê lucro em 2008

A indústria ferroviária (cargas e de passageiros) deverá encerrar o ano com um faturamento de R$ 2,6 bilhões – 30% superior ao do ano passado. A estimativa é do Simefre (Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários).


Número – De acordo com o sindicato, este ano a produção dessa indústria deverá chegar a 5 mil vagões de carga, 451 unidades do segmento de passageiros (54 carros completos e 397 caixas) e 30 locomotivas leves abaixo de 3.000 HP. No ano passado, foram produzidos 1.165 vagões, 316 unidades de passageiros e 30 locomotivas.


Com capacidade instalada anual para a produção de 12 mil vagões, 400 carros completos de passageiros e 32 locomotivas leves, o segmento fechou os dez primeiros meses do ano com a produção de 4.127 vagões, 366 unidades do segmento de passageiros (44 carros completos e 322 caixas) e 30 locomotivas – resultado acima das projeções iniciais. No mesmo período do ano passado, sua produção ficou em 709 vagões, 229 unidades de passageiros e 30 locomotivas.


Mercados – De janeiro a outubro deste ano, as vendas da indústria ferroviária no segmento de cargas totalizaram 4.052 vagões, contra 659 unidades vendidas em igual período de 2007. O bom desempenho nesse segmento foi atribuído pelo Simefre ao transporte ferroviário de minério de ferro, produtos siderúrgicos, grãos, açúcar, etanol e cargas em contêiner.


De acordo com a entidade, a participação do trem no transporte de cargas subiu de 19% em 1998 para 26% este ano e a perspectiva é de que este percentual suba para 32% em cinco anos. No mesmo período, a frota de locomotivas passou de 1,5 mil para 2,8 mil unidades e mais mil locomotivas (novas e usadas) deverão entrar no sistema até 2013, enquanto que a frota de vagões encontra-se atualmente perto das 100 mil unidades.


Passageiros – Já no segmento de passageiros, que vinha trabalhando quase que exclusivamente para atender às encomendas externas, a comercialização no mercado doméstico ficou, no mesmo período, em 44 carros completos no mercado doméstico. As exportações, sua vez, ficaram em 75 vagões, 322 caixas e 30 locomotivas contra 50 vagões, 229 unidades de passageiros (77 carros completos e 152 caixas) e 30 locomotivas em igual período do ano passado.


De acordo com a entidade, para alavancagem dos negócios no segmento, os empresários apostam nos investimentos em transporte de massa, que se encontram nas prioridades de governos estaduais e federal, principalmente os relativos à expansão e modernização das malhas de São Paulo e Rio de Janeiro, bem como a implementação do TAV (Trem de Alta Velocidade) Rio, São Paulo e Campinas, estes relacionados com a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil.  

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Fonte: Canal do Transporte

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