PARANÁ – A centenária ponte sobre o rio São João, na Ferrovia Curitiba-Paranaguá, considerada uma das 7 maravilhas da engenharia brasileira e uma das mais belas do mundo, ficou comprometida como patrimônio histórico depois das obras de recuperação feitas pela concessionária da ferrovia, a América Latina Logística, ALL.
A secretaria da Cultura e o Patrimônio Histórico admitem que o embargo da obra, durante a recuperação da ponte, não foi feito para evitar prejuízos no escoamento da safra.
A palavra, agora, é da Procuradoria Geral do Estado, a quem cabe tomar as medidas judiciais.
Como um trator – A ALL é formada por consórcio multinacional de fundos e grandes empresas e assumiu a Ferrovia Curitiba-Paranaguá com a privatização das ferrovias brasileiras. Teria sido a responsável pelo acidente na ponte sobre o rio São João e simplesmente jogou rebites e soldou o trecho da obra de arte de engenharia antes que qualquer projeto tivesse sido aprovado pelos órgãos estaduais de preservação histórica.
Passou, como dizem os técnicos e engenheiros do setor, como um trator sobre todas normas e leis e até da fiscalização.
Sem recuperação – A ALL sempre poderá alegar que passou por cima de todo mundo para não atingir a economia do Paraná, mas atingiu, isto sim, um patrimônio irrecuperável e incalculável para a história do Paraná. E a PGE pode até entrar na Justiça contra a ALL mas, como sempre, os processos se arrastam, a imprensa esquece e quem perde é o Paraná.
A ponte comprometida
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