Log-In planeja rota para região Norte

A Log-In Logística Intermodal analisa abrir um serviço de navegação na costa brasileira para atender a região Norte. A nova rota de cabotagem deverá escalar Manaus, onde funciona a Zona Franca. O serviço pode tornar-se viável a partir do segundo trimestre de 2008, quando a empresa terá sete navios em operação, dos quais os três menores devem ser deslocados para o Norte do país.


Ontem, no Rio, a Log-In apresentou o primeiro dos dois navios comprados no exterior e que foram afretados à empresa por uma subsidiária dela na Áustria. Os navios custaram R$ 182 milhões. A primeira das novas embarcações a entrar em operação, na semana que vem, será a Log-In Amazônia, com capacidade de 1,7 mil TEUs (contêiner equivalente a 20 pés). Em abril, vai operar a Log-In Pantanal, de idêntica capacidade.


Juntos os dois navios acrescentarão 3,4 mil TEUs à capacidade atual da Log-In, que é de 4,5 mil TEUs com cinco embarcações. A partir do segundo trimestre de 2008, a capacidade total na frota será de 7,9 mil TEUs, um aumento de 75%. O plano da empresa é utilizar os navios de maior porte no serviço de cabotagem entre Buenos Aires e Fortaleza. Já os navios menores, três embarcações com capacidade nominal de 666 TEUs cada um, deverão ser deslocados para atender a região Norte.


A entrada em operação do Log-In Amazônia permitirá à empresa passar a operar no porto de Santos, com uma escala semanal, na rota norte, que vai de Buenos Aires até Fortaleza. Hoje os navios da empresa saem da capital Argentina, passam pelo porto gaúcho de Rio Grande, por São Francisco do Sul (SC) e vão direto a Suape, em Pernambuco. Atualmente, a empresa faz uma parada semanal no maior porto do país, no caminho de volta de Fortaleza para Buenos Aires.


A Log-In também está dando a largada na construção de um lote de cinco navios de contêineres, cada um com capacidade de 2,7 mil TEUs, no Estaleiro Ilha S.A. (Eisa), onde ontem foi apresentado o Log-In Amazônia. Os navios a serem construídos exigirão investimentos de US$ 330 milhões, dos quais 90% financiados pelo Fundo de Marinha Mercante (FMM).


Esta encomenda mais a frota da Log-In e novos afretamentos de navios aos quais à empresa tem direito por lei levam a companhia a prever um aumento de até 500% na sua capacidade na cabotagem até 2010, quando ela terá potencial de transportar cerca de 27 mil TEUs. O último dos cinco navios encomendados ao Eisa deverá ser entregue em 2013, mas a empresa pode antecipar afretamentos de novos navios antes de que a última embarcação entre em operação.


“A mudança de paradigma é que o limitador de mercado passa a ser a demanda, e não a oferta. A partir de agora, capacidade nós temos, cabe ao mercado vir”, disse o presidente da Log-In, Mauro Dias. Ele disse que a empresa comprou da Fachinni 74 semi-reboques para o transporte rodoviário de contêineres em aporte de R$ 3,75 milhões. O negócio confirma o projeto de ter uma transportadora própria para reduzir custos e ganhar produtividade em operações que permitem coletar o produto na origem e entregá-lo no destino, valendo-se de vários modais (navio, trem e caminhão).

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Fonte: Valor Econômico

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