Presidente da AEAMESP opina sobre laudo do IPT

Ficou pronto, no primeiro final de semana de junho de 2008, e está sendo analisado internamente por uma equipe de profissionais do Metrô-SP o relatório final do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) sobre as causas do acidente na Linha 4 do Metrô, na região de Pinheiros, ocorrido em 12 de janeiro de 2007.
 
Uma simplificação desse documento, na forma de uma seqüência de filmes de animação, foi produzida pelo próprio IPT e posta à disposição da população no site da Companhia do Metrô de São Paulo (www.metro.sp.gov.br), facilitando o entendimento de uma questão tecnicamente complexa. As animações indicam onze fatores que contribuíram para o colapso do túnel e também apresentam as suas conclusões.
 
As conclusões mostram que o consórcio Via Amarela tem responsabilidades no episódio, sem deixar de apontar a parcela que cabe ao empreendedor, mesmo em se tratando de um contrato do tipo turn-key. O que se espera é que não sejam confundidas as responsabilidades comuns, porém, diferenciadas, de cada empresa, nem as responsabilidades das empresas com aquelas de empregados, que seguiam orientações.
 
Uma das tarefas que cabem à AEAMESP – Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metro é contribuir para o aprimoramento da gestão dos empreendimentos do setor, mostrando alternativas e analisando experiências diversas, de modo a capacitar os quadros gerenciais e técnicos para uma gestão cada vez mais eficiente.
 
Nas semanas seguintes ao acidente, a AEAMESP aplaudiu quando o IPT foi escolhido para conduzir as investigações e se dispôs a ajudar, se fossem necessários os seus préstimos. Assegurou então – e reitera neste momento – que trabalhará para difundir e debater os resultados da perícia, de modo que o amplo conhecimento das causas encontradas possa evitar a repetição dos problemas identificados.
 
É preciso frisar que, nesses 40 anos, a Companhia do Metrô de São Paulo e seus profissionais edificaram um serviço público de qualidade, reconhecido, nacional e internacionalmente, por seus estudos e projetos, e pela implantação, operação e manutenção de seus sistemas. A longa experiência e a qualificação do corpo técnico do Metrô-SP contribuíram para que se constituísse esse conjunto de práticas que agora está sendo recomendado no relatório do IPT.
 
A AEAMESP crê que seja indispensável assegurar o fortalecimento e a permanente oxigenação do corpo técnico da Companhia do Metrô, e garantir sua efetiva participação em cada etapa das obras: parâmetros de qualidade para a execução do projeto, conhecimento dos procedimentos adotados em cada etapa de trabalho e autonomia para acompanhar, avaliar e aprovar os serviços executados. Dessa forma, se consolidará no Brasil um ambiente de expertise poucas vezes igualado em âmbito mundial.   
 
É inquestionável a contribuição dos profissionais do setor metroferroviário para o desenvolvimento das maiores cidades do País. E, numa época de crescimento da economia e diante de fortes demandas ambientais, esses especialistas têm uma grande e imediata contribuição a oferecer.   
 
Contando que as responsabilidades quanto ao acidente serão definidas por quem de direito, no âmbito devido, a AEAMESP acompanha a idéia expressa na última das animações do relatório do IPT: é preciso pensar para frente e evitar que erros cometidos sejam repetidos.

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Fonte: Folha de São Paulo

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