Inovação, retenção de talentos e diversificação explicam os 80 anos da Fábrica Nacional de Vagões – hoje Greenbrier Maxion e AmstedMaxion
A antiga Fábrica Nacional de Vagões (FNV) – hoje Greenbrier Maxion e AmstedMaxion – completa 80 anos em 2023. Para se ter uma ideia de sua relevância, quase 50% dos vagões que já circularam ou estão em operação no Brasil foram desenvolvidos e produzidos pela empresa. De 1943 a agosto deste ano foram 71.250 unidades de uma frota total de 153 mil vagões operantes e inoperantes no país, segundo dados da ANTT. Não é exagero dizer que a produtividade do setor ferroviário brasileiro também se deve ao trabalho dessa indústria. Algo que pode explicar, inclusive, sua vida longa num mercado instável como o ferroviário. Para quem faz parte do negócio, o segredo vai além: está na inovação, retenção de talentos e diversificação da produção, que sempre fizeram parte da história da companhia.
POD NOS TRILHOS
- Investimentos, projetos e desafios da CCR na mobilidade urbana
- O projeto de renovação de 560 km de vias da MRS
- Da expansão da Malha Norte às obras na Malha Paulista: os projetos da Rumo no setor ferroviário
- TIC Trens: o sonho começa a virar realidade
- SP nos Trilhos: os projetos ferroviários na carteira do estado
Seja o primeiro a comentar