Cartas

Gente Que Faz

Tyliê Sianni Ribeiro, da VLI

Muito bacana tua inspiração e amor pelo que faz em sua profissão.
Marcos Antonio
marcos.antonio03186@gmail.com

Posso imaginar a felicidade que é quando algo que você ama fazer dá certo. Concretizar um sonho, quando o RH de uma grande empresa liga informando que você foi selecionado para dar continuidade, não tem preço. Parabéns por sua conquista.
Deus te abençoe.

Gerson José
gersonjosejjg@gmail.com


Solução nos trilhos

As rodovias que saem de São Paulo estão saturadas. Para desafogá-las, com melhor custo benefício, precisamos do modal ferroviário.

Amin Safatle
aminsafatle@gmail.com


Know-how ferroviário

Muito bom o depoimento, é um exemplo para todos que vivenciaram o período de desestatização metroferroviário no Brasil de então. Vivenciei também esse período na modelagem da Concessão da antiga CBTU/Flumitrens e, como disse o articulista, enfrentamos o preconceito que o mercado tinha sobre
nós, engenheiros do grupo RFFSA/CBTU. Enfim, tempos passados e a comprovação da qualidade técnica desses profissionais é mais bem ilustrada dentre outros, pela Sysfer.

Francisco Caldas Andrade Pinto
frapinto1@gmail.com


Leilão de trem

Esse projeto não está voltado para o transporte de massa, e nem para a integração logística com outros modais. Pela localização das suas pretensas estações, está na cara que é um projeto voltado essencialmente à especulação imobiliária – fabricando novas “cidades” de alto padrão que irão esvaziar economicamente as cidades já existentes. O Governo não pode, e nem deve, colocar dinheiro público
nessa coisa – aliás nem deveria autorizar tal projeto.

Santiago
stgowr@gmail.com


TAV em 2008

Fui contra e continuo sendo. E olha que sou ferroviário. No Brasil é preciso investir pesado em ferrovias para cargas e retirar se possível a maior parte delas das rodovias. Trens de passageiros devem ser de média e curta distância, interligando cidades no máximo em 100 km.

Aloizio Barros de Souza
aloiziobarros@gmail.com


Sou a favor de conexão Ferroviária de passageiros entre Rio e São Paulo, mas um trem de alta velocidade seria um erro. Pense grande, mas comece pequeno! Um trem de média velocidade custaria muito menos, poderia usar o ramal de carga de maneira compartilhada, e mesmo fazendo o trajeto em três ou quatro horas, seria uma boa alternativa frente aos ônibus e aviões, se posicionando estrategicamente entre os dois: mais caro, mas mais rápido que ônibus, mais barato e não muito mais lento que o avião, uma vez que um voo de uma hora leva, na verdade, três horas considerando deslocamento, chegada antecipada, embarque desembarque, etc. Conforme o modal ferroviário se consolida, daí pode-se penar em fazer uma linha segregada para TAV. Vale lembrar que mesmo em países com tradição de trens de alta velocidade, menos de 10% da malha é de alta velocidade.

Tomas Lattes Romeiro
tomaslattes@hotmail.com


Trem-bala

Não tem chance nenhuma desse projeto sair do papel sem dinheiro estatal, e quando eu falo em dinheiro, são dezenas de bilhões.

Willian Escriboni
wresoares@gmail.com

Depois desse retrospecto, a conclusão óbvia é: trata-se apenas de mais um movimento balouçante entre eleitoreiro e especulativo.

Elbio Pellenz
el.bio@hotmail.fr

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