Linha 4 tem audiência pública

Foi realizada hoje (quarta-feira, dia 19) em São Paulo a audiência pública para o processo de concessão da Linha 4-Amarela do Metrô (da Estação Luz à Vila Sônia, com prolongamento até o município de Taboão da Serra) via PPP. Na ocasião foram apresentados os projetos de viabilidade econômica e operacional para os possíveis investidores interessados no fornecimento de 29 trens de seis carros e parte da sinalização e telecomunicações — a operação está sendo comandada pela Cia Paulista de Parcerias, autarquia recém-criada para administrar os contratos da Linha 4.

A publicação do edital será no início de dezembro, com recebimento das propostas em fevereiro de 2006. De acordo como o secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, a assinatura do contrato deverá ocorrer em março próximo. O período de consulta pública, obrigatória pela lei de Parcerias Público-Privadas (PPP) para receber comentários/sugestões dos interessados se estende até 21 de novembro.

A concessão da operação comercial da Linha 4 pelo prazo de 30 anos será feita ao agente privado mediante contrapartida de um investimento de US$ 340 milhõesque na compra da frota de trens e de outros sistemas operacionais.
A frota da nova linha deverá ser, inicialmente, de 14 trens, de seis carros cada, para atender a demanda diária de 704 mil passageiros na primeira fase de operação e de mais 15 trens na segunda etapa do empreendimento, que atenderá uma demanda diária estimada de 970 mil passageiros.

No processo de licitação, serão admitidas empresas brasileiras e estrangeiras, em consórcio ou não, qualificadas com experiência em administração de empreendimentos de grande porte. A proposta vencedora deverá oferecer, além dos investimentos de US$ 340 milhões, a maior parcela de redução dos recursos públicos para a conclusão da primeira fase do empreendimento da linha 4 (a ser paga em dinheiro após a assinatura do contrato de concessão).


Estado vai investir US$ 922 milhões

De acordo com Fernandes, ao governo de São Paulo caberá investimentos de US$ 922 milhões, destinados à infra-estrutura, obras civis e sistemas de alimentação elétrica, telecomunicações fixas, arrecadação, ventilação e escadas rolantes.

“A linha 4 do Metrô (“a linha da integração”) terá papel fundamental no transporte público da metrópole já que estará interligada diretamente a três linhas já existentes do Metrô (linhas 1, 2 e 3) e à malha ferroviária da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), além de ônibus intermunicipais e da cidade de São Paulo”, disse ele. “A nova linha metroviária está em plena implantação pelo governo paulista”, continuou, “com 21 frentes de obras civis nos 12,8 quilômetros entre a estação Luz e o futuro pátio de estacionamento e manutenção de trens em Vila Sônia, na região do Butantã”.


O secretário de Transportes explicou que o traçado da Linha 4 liga, em subterrâneo, a área central da capital paulista, no bairro da Luz, à região Sudoeste da metrópole, em Vila Sônia e o município de Taboão da Serra, passando por áreas densamente povoadas, pontos de grande atração de deslocamentos e eixos viários de destaque, como as avenidas Ipiranga, praça da República, rua da Consolação, avenidas Paulista(cruzamento), Rebouças, Faria Lima (cruzamento) e Francisco Morato, além dos bairros da Luz, Cerqueira Cesar, Pinheiros, Butantã (proximidades da Cidade Universitária da USP), Morumbi e Vila Sônia, antes do município de Taboão da Serra.


Duas fases de implantação

O projeto da linha 4 prevê duas fases de implantação, com um total de 11 estações entre Luz e Vila Sônia. A primeira fase do empreendimento, com operação prevista para dezembro de 2008, envolve a construção e operação, nos 12,8 km de túneis, de seis estações prioritárias (Luz, República, Paulista, Faria Lima, Pinheiros e Butantã), de maior demanda, pelas integrações que realizarão. Essa fase inclui

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Fonte: Folha de São Paulo

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