Índios da tribo Krenak, de Minas Gerais, e tupiniquins e guaranis, do Espírito Santo, que ocupavam a Estrada de Ferro Vitória-Minas (EFVM), da Companhia Vale do Rio Doce, liberaram a via na tarde desta sexta-feira. Desde o início da interdição, na quinta-feira, cerca de 300 mil pessoas ficaram sem viajar e 400 mil toneladas de minério de ferro não chegaram ao porto de Tubarão, em Vitória, no Espírito Santo.
Os índios protestavam contra a falta de negociação da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) para a construção da Usina Hidrelétrica de Aimorés. Os índios ameaçaram retirar os trilhos da estrada, mas recuaram. Eles colocaram fogo em parte da estrada e paralisaram as atividades da Usina Hidrelétrica Aimorés, município vizinho de Resplendor, leste de Minas Gerais e já nos limites com o Espírito Santo.
Nesta tarde, policiais federais acompanharam os índios para garantir segurança. Eles foram recebidos por representantes da CVRD e tiveram algumas das reivindicações atendidas, dentre elas uma nova demarcação do parque Sete Salões e recuperação das terras por causa dos prejuízos com a implantação da linha férrea e a construção da usina, de acordo com a TV Globo Minas.
Índios cedem e liberam ferrovia interditada em MG
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