Com o intuito de se aproximar da comunidade local em que atuam e com isso também incentivar a preservação e manutenção das linhas férreas e trens, empresas como América Latina Logística (ALL), Brasil Ferrovias , Ferrovia Tereza Cristina e MRS Logística , passaram a diversificar suas ações sociais para atender as diferentes realidades das comunidades onde estão presentes, contanto com o desenvolvimento de programas que visam a profissionalização de estudantes do ensino médio e fundamental, a reintegração de ex-presidiários, ou até mesmo, o investimento em produções cinematográficas no País.
A concessionária ALL, que atua em Curitiba (PR), iniciou em 2005 o programa “Oficina de Talentos” para a capacitação profissional dos jovens de 15 a 27 anos que residem próximo à linha férrea. Por meio dele, a empresa recebe cerca de 37 estudantes do ensino médio e fundamental. Depois de passar por uma seleção todos eles são encaminhados para a universidade corporativa da ALL, a Aniall, onde passam por um aprendizado nas oficinas de locomotivas. Os cursos têm um conteúdo técnico, a prática do aprendizado acontece na própria empresa e os estudantes que obtêm as melhores notas são alocados em empregos na própria ALL ou em companhias parceiras da concessionária.
A partir deste ano, a empresa pretende triplicar o número de alunos dos cursos de Mecânica. “Durante seis meses de treinamento os alunos têm a oportunidade de aprender sobre mecânica e elétrica básica, com aulas ministradas por professores de colégios parceiros e do Instituto Nardoto de Educação Profissional (Inep) da cidade”, comenta Danielle Milarski, gerente de responsabilidade social da ALL.
O investimento para realizar o curso, de acordo com os cálculos de Milarski, não é alto. Como toda a infra-estrutura e os recursos utilizados para a realização das aulas são da própria empresa, com pouco mais de R$ 20 mil ao ano é possível profissionalizar os jovens.
Para Antonio Carlos Silva, responsável pelo setor de assuntos comunitários da Brasil Ferrovias, holding que reúne as ferrovias Ferronorte , Ferroban e Novoeste , o principal foco das ações de responsabilidade social das empresas do segmento tem sido a educação do adolescente. “Pretendemos ensinar a eles que as vias férreas não podem ser depredadas”, explica.
Conservação
Um dos projetos realizados pela Brasil Ferrovias é o “Amigos da Ferrovia”, uma ação que foi implantada no bairro do Jardim Nova Esperança, em Sorocaba, interior de São Paulo. Para manter os adolescentes longe dos trilhos e, conseqüentemente, evitar acidentes, a empresa mantém quadras poliesportivas nas comunidades próximas à linha férrea.
O programa é desenvolvido em parceria com a prefeitura municipal. “Pretendemos minimizar as ações dos moradores que possam interferir na operação ferroviária, ou, até mesmo, provocar acidentes e também queremos incentivar a prática de esportes e atividades culturais aos moradores locais”, diz.
Segundo Silva, a empresa pretende ampliar nos próximos anos as suas ações de responsabilidade social para mais 180 municípios. Cada uma dessas regiões tem mais de 10 mil habitantes. Para não perder o foco dos projetos a Brasil Ferrovias realiza reuniões periódicas com representantes da empresa, prefeitura local e líderes comunitários, visando assim estabelecer as ações a serem implantadas e as estratégias de atuação.
Reintegração
Outra companhia envolvida em projetos de responsabilidade social para minimizar os impactos causados por sua atuação nas comunidades é a Ferrovia Tereza Cristina (FTC).
A proposta do trabalho da empresa, que firmou parceria com a penitenciária de Tubarão, do Estado de Santa Catarina, é reintegrar ex-presidiários na sociedade e inseri-los no mercado de trabalho.
A gerente de gestão de pessoas da FTC, Eliane Maria Fernandes de Souza, conta que, por meio de uma política de educação para o trabalho, em quatro anos de projeto a companhia já contribuiu para a inserção de 13 detentos no me
Setor ferroviário diversifica ações sociais
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