Nova empresa terá recursos de R$ 2 bilhões

A holding Brasil Ferrovias, que administra a Novoeste Brasil e Nova Brasil Ferrovias agora está sob o comando da América Latina Logística (ALL). Ontem as empresas anunciaram a fusão – no valor total de R$ 1,4 bilhão- o que fará da ALL a maior ferrovia em extensão da América do Sul, com 21 mil quilômetros, ligando a região Centro-Oeste brasileiro à Argentina. Com a aquisição a ALL deverá investir no novo trecho mais R$ 1 bilhão nos próximos cinco anos em manutenção, reforma e 1.300 vagões, aquisição de 3.300 entre 2006 e 2010, compra de 35 locomotivas/ano entre 2006/2010. A ALL já havia informado a intenção de adquirir mais 50 locomotivas neste ano, além das 90 previstas pela empresa. Cada máquina custa à ALL cerca de R$ 2 milhões. Hoje a holding Brasil Ferrovias conta com 9,4 mil vagões e 310 locomotivas.


Segundo o presidente da ALL, Bernardo Hees, a estimativa são de aportes de mais R$ 1 bilhão dos clientes. Como no nosso negócio os investimentos são realizados em conjunto com nossos clientes, isso deverá também acontecer na Brasil Ferrovias. Serão então R$ 2 bilhões em cinco anos.


Para este ano, a Brasil Ferrovias previa investir R$ 300 milhões em melhoria da via permanente. Segundo o presidente da Nova Brasil Ferrovias e Novoeste Brasil, Elias Nigri, além desses aportes a companhia deverá concluir o leasing de 70 locomotivas e a compra de mil vagões. Os recursos aplicados serão de R$ 350 milhões, afirmou Nigri. Com os novos equipamentos e os investimentos o transporte da ferrovia crescerá em 30%.


Nigri acrescentou que na Novoeste Brasil estão sendo aplicados recursos de R$120 milhões desde o ano passado, na melhoria da via permanente, reforma de material rodante e mais R$ 7 milhões na compra de sete locomotivas. A malha da Novoeste há muito tempo não recebia aportes. Havia uma carência de investimentos de décadas, pois, foi a primeira ferrovia privatizada no País e o passivo ainda é grande.


Segundo Nigri, o próximo passo é viabilizar o pedido de autorização junto à Agência Nacional de Transporte Terrestres (ANTT) para o início das operações conjuntas. O acordo estava condicionado à autorização, por isso, não haverá problemas com a agência. A expectativa é que a aprovação saia em 30 dias.


A operação foi feita por meio de migração de 100% das ações dos principais acionistas da Brasil Ferrovias, os fundos de pensão Previ e Funcef ao capital da ALL. Hees explicou que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) converterá hoje a dívida de R$ 310 milhões em ações da nova companhia. Com essa conversão o valor chega a R$ 1,4 bilhão. Concluída a transação, o Previ, Funcef e BNDES terão juntos 23% do capital votante da ALL. Agora haverá mais uma opção de transporte aos clientes do Centro-Oeste brasileiro. Com isso, o preço do frete negociado na região poderá cair , disse.

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Fonte: Gazeta Mercantil

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