Faltam R$ 924 milhões para obras do Metrofor

O governador Cid Gomes (PSB) visitou ontem as obras do Metrofor e anunciou a liberação de R$ 2,9 milhões para o prosseguimento dos trabalhos da linha sul do metrô (que vai do Centro de Fortaleza até Pacatuba). A previsão é que neste trecho e na linha Oeste (do Centro a Caucaia) sejam gastos mais R$ 924 milhões que serão divididos com o governo federal. Técnicos descartaram possibilidade de desabamento.

Após sucessivos adiamentos, o metrô de Fortaleza pode tomar novo impulso com a inclusão de seu projeto no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) anunciado pelo governo federal. Segundo a assessoria do Metrofor, a União disponibilizará R$ 712 milhões e o governo estadual dará uma contrapartida de R$ 142 milhões para a linha sul. “O que estamos procurando fazer é examinar o que falta para concluir o Metrofor. Queremos fazer um cronograma certo para definir todas as verbas e a data de conclusão. É uma obra importante para toda a região metropolitana e vamos trabalhar para efetivá-la”, disse Cid Gomes, que lembrou também que o trecho oeste do metrô ainda precisará de um aporte de R$ 70 milhões.

O governo do Estado dará a sua contra-partida basicamente com recursos oriundos do Banco Mundial (Bird). “Esta primeira parcela de R$ 2,9 milhões é do Swap (operação pela qual o Bird emprestou US$ 240 milhões para o Estado). A previsão é que, até outubro, mais R$ 35 milhões sejam liberados. E a partir de novembro mais R$ 90 milhões”, afirmou o governador.

Iniciado no fim da década de 90 com previsão de término para 2002, o metrô de Fortaleza acabou passando por seguidos contingenciamentos e cortes de verbas que inviabilizaram sua conclusão. Entre 2002 e 2004, as obras praticamente pararam e só retomaram efetivamente no ano passado. Neste período foram gastos cerca de R$ 500 milhões na obra, sendo que boa parte foi apenas de manutenção nos momentos de paralisação.

Segundo técnicos do Metrofor, durante o período sem grandes avanços das obras, todo o trabalho estrutural foi mantido e preservado. “Não tem perigo de acontecer o mesmo que em São Paulo. A metodologia aplicada aqui é completamente diferente da de lá. Em São Paulo, eles usam explosivos. Aqui fazemos escavação invertida (método que utiliza a construção de lajes e paredes de contenção para, em seguida, escavar a terra), que é bem mais seguro”, afirmou o presidente do Metrofor, Rômulo Fortes.


 

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Fonte: O Povo Online (CE)

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