Segurança ainda impede obras no Metrô-SP

Problemas de segurança impedem a retomada das obras em pelo menos quatro das 23 frentes de trabalho da Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo. Nesta segunda-feira, 16, técnicos do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) devem concluir a análise dos documentos enviados pelo Consórcio Via Amarela e pelo Metrô e decidir se liberam ou não o reinício da empreitada.


A previsão inicial do Metrô era de que as obras nas frentes Caxingui/Três Poderes, Três Poderes/Caxingui, Três Poderes/Butantã e Caxingui/Morumbi recomeçassem no dia 9 de abril.


O governo estadual e o consórcio divergem sobre os motivos do atraso. O secretário dos Transportes Metropolitanos e presidente interino do Metrô, José Luís Portella, disse que há duas razões para a demora: a dificuldade do Via Amarela em reunir a documentação e o tempo de análise dos relatórios por parte do IPT, que possui um corpo técnico reduzido. “Eles (o consórcio) dizem que cumpriram o plano de gerenciamento de risco e acredito nisso. Já cobramos o Via Amarela e eles garantiram que enviaram todo o material para o IPT”, afirmou.


Para engenheiros do consórcio, a versão é outra. Embora reconheçam que o IPT possui capacidade limitada para processar um grande volume de informações em pouco tempo, afirmaram que o não-cumprimento do cronograma inicial também é conseqüência de atraso do Metrô na entrega de relatórios sob sua responsabilidade. Conforme ofícios apresentados ao jornal Estado, o consórcio forneceu ao IPT atas e diagnósticos nos dias 3, 5 e 9. Já o Metrô protocolou sua parte no dia 10.


“O consórcio não entregou o material antes, pois acreditava que a verificação dos planos de gestão de risco das frentes de trabalho já estava contemplada no TAC (Termo de Ajustamento de Conduta, assinado em fevereiro entre o Via Amarelo, Metrô, IPT e Ministério Público)”, justificou o diretor responsável do Via Amarela, Fábio Gandolfo.


Ao concluir os primeiros quatro relatórios sobre as obras na Linha 4, o IPT exigiu que três providências fossem tomadas pelo consórcio antes do reinício dos trabalhos. A execução de furos de sondagens (coleta de amostras do solo) horizontais na escavação dos túneis, e um plano completo de instrumentação (medidas da movimentação do terreno), estabelecendo níveis de atenção – intermediário e crítico -, e associá-lo ao plano de gerenciamento de riscos. Em ambos os casos, a documentação apresentada pelo Via Amarela convenceu o IPT.


Entretanto, criou-se um impasse sobre o sistema de gestão de risco. O IPT sugeriu a adoção do guia de gestão de riscos da International Tunnelling Association, entidade que fornece as diretrizes para a construção de túneis. “Numa reunião em 29 de março, IPT, Metrô e consórcio concordaram que o anexo 9 do contrato já contempla as exigências de segurança e gestão de risco”, explicou Gandolfo. 

Borrowers who would look cash advance payday loans their short terms. payday loans

It is why would payday cash advance loan want more simultaneous loans. payday loans

Payday lenders so why payday loans online look at.

Bad lenders will be payday loans online credit bureau.
Fonte: Estadao.com.br

Seja o primeiro a comentar

Faça um comentário

Seu e-mail não será divulgado.


*



0