MMX constrói porto no litoral fluminense

O diretor da empresa de mineração MMX Minas Rio, Joaquim Martino, informou que a companhia já deslocou pessoal para a cidade de São João da Barra, no litoral norte fluminense, onde irá construir um porto para exportação de 26 milhões de toneladas anuais de minério de ferro. As edificações devem ser iniciadas em 60 dias e obra será inaugurada 18 meses depois. Segundo informou, existem entendimentos com a Petrobras para a sua utilização na recepção de petróleo extraído da Bacia de Campos.


A mineradora é controlada pelo empresário Eike Batista, com 51% do capital, em associação com a multinacional Anglo American, que detém os 49% restantes. Na semana passada as duas companhias assinaram contrato, na presença do governador Sérgio Cabral, do Rio de Janeiro, no qual a empresa norte-americana firmou contrato definitivo de compra daquela parte do capital por US$ 1,15 bilhão.


Na mesma solenidade, a MMX recebeu da autarquia fluminense Feema (Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente) a licença ambiental de instalação para a implantação do porto, na localidade de Barra do Açu, em São João da Barra, autorizado para uso misto. O porto faz parte de um complexo industrial que inclui uma unidade de mineração no município de Conceição do Mato Dentro, localizado em Minas Gerais, e um mineroduto com extensão de 530 quilômetros até o litoral fluminense.


Segundo o dirigente, a empresa já realizou o levantamento dos custos de todos os fornecedores enquanto aguardava o licenciamento ambiental para os três segmentos do empreendimento, com o objetivo de realizar as obras na maior rapidez possível. A expectativa é a de que o mineroduto tenha sua licença liberada antes de dezembro, assim que forem concluídas as negociações com os detentores das 1.100 propriedades que as tubulações atravessarão no percurso. A companhia tem o direito de passagem assegurada por leis dos dois estados mas as indenizações terão ser negociadas individualmente. Segundo o executivo, já foram concluídos acordos com 400 proprietários.


Segundo Martino serão investidos US$ 2,3 bilhões no empreendimento nessas obras que utilizarão cerca de dez mil trabalhadores, no conjunto dos três segmentos e que serão iniciadas à medidas que receberem as licenças ambientais. A expectativa do executivo é que o investimento seja pago em apenas três anos de operação, já que o custo de exploração e transporte do minério é de US$ 10 por toneladas e o preço de venda é superior a US$ 45 por tonelada. Segundo informou, toda a produção está vendida nos dez primeiros anos de exportação, sendo 13 milhões para a GICC – Gol Industrie Investment Co. e o restante para uma trade company japonesa que não teve seu nome revelado.


 


26 milhões de toneladas


A atividade mais importante do empreendimento, segundo declarou a este jornal o presidente da MMX Minas Rio, Rodolfo Landim, será o mineroduto, que terá o objetivo de transportar toda a produção de 26 milhões de toneladas em direção ao porto. Segundo informou, com a iniciativa, a empresa pretende evitar o uso de ferrovias de terceiros e ficar refém de preços que elas cobrarem pelo transporte.


Landim provavelmente se referia à Cia Vale do Rio Doce, que detém praticamente toda a exploração do minério em Minas Gerais e

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Fonte: Gazeta Mercantil

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