Pedidos da Alstom superam os R$ 2,6 bilhões

A subsidiária brasileira da Alstom terminou o ano fiscal 2006/2007 com faturamento de R$ 1,19 bilhão, o que representa uma queda de 20% frente aos R$ 1,5 bilhão apurados no exercício anterior. No entanto, o ano fiscal iniciado em abril já conta com 96 carros encomendados (cerca de R$ 500 milhões) pelo Metrô paulista, além de turbinas e geradores para a usina hidrelétrica de Estreito, no Maranhão.


O novo presidente da Alstom no país, Aloísio Vasconcelos, considera a situação confortável, mas ao mesmo tempo “um desafio”. O volume financeiro dos pedidos em carteira da Alstom no Brasil está, atualmente, em R$ 2,64 bilhões.


Existem também conversas com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) para a fabricação de 320 carros, ou 40 trens completos. E a Linha 3 do metrô de São Paulo pode comprar mais 102 carros. Assim, somente nos negócios com o metrô, o valor dos contratos fechados e em negociação é de aproximadamente R$ 1 bilhão.


As estimativas não valem para os trens da CPTM, pois ainda não foi estabelecido se haverá uma total renovação da frota de carros ou se alguns, ainda em uso, passarão por reformas. O prazo para a confirmação dos novos pedidos, na opinião de Vasconcelos, que está no cargo desde abril, deve ser de seis a oito meses.


Outro foco da nova gestão da operação brasileira é a fabricação de equipamentos para controle ambiental. “É uma vertente forte em termos de mercado, pois o Brasil é forte na indústria siderúrgica, de mineração, cimento e papel e celulose”, disse.


Na semana passada, a Alstom anunciou seus resultados mundiais com lucro líquido mais do que duas vezes maior do que no ano anterior, 448 milhões de euros contra 178 milhões de euros. O faturamento foi de 14,2 bilhões de euros, alta de 14% frente aos 12,4 bilhões de euros obtidos em igual período um ano antes. O lucro líquido no Brasil foi por volta de R$ 460 milhões.


De acordo com o presidente da empresa, “a Alstom Brasil tem tido participação, em média, de 3% a 5% do faturamento da holding. Temos como meta elevar a 6% ao final deste exercício”. Segundo ele, é possível que nos próximos dez anos a operação no país represente 10%. No total, a área de energia hidrelétrica respondeu por 50% do faturamento, seguida pelo setor de transportes com 35% e os 15% restantes pelos demais negócios.


Na área de geração de energia, o principal projeto em curso é o da hidrelétrica do rio Madeira, onde a Alstom é líder do consórcio. “Creio que até janeiro as obras comecem e, provavelmente, teremos uma unidade de produção perto à usina”, estimou.


Os planos de expansão contemplam aquisições nas áreas de biomassa, energia hidrelétrica, carvão limpo e transportes. “Queremos crescer. Nos próximos dois anos teremos unidades de apoio no Espírito Santo, Minas Gerais e no Pará”, enfatizou Vasconcelos. A unidade que produz equipamentos para saneamento em Recife, no entanto, será vendida até o final deste ano. “Não faz mais parte dos nossos planos”, finalizou.

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Fonte: Valor Econômico

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