Ministra planeja licitação do TAV

Empresas japonesas e coreanas disseram à ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que vão participar do leilão de concessão do trem de alta velocidade do Brasil, que o governo pretende realizar no primeiro trimestre do próximo ano para ligar as cidades de Campinas, São Paulo e Rio.


O investimento necessário é calculado em cerca de US$ 9 bilhões, com base no que foi gasto em projeto semelhante realizado em Taiwan. A licitação internacional prevista pelo governo brasileiro deve atrair ainda consórcios da Alemanha e da França, países que também detêm a tecnologia de construção de trens de alta velocidade.


Dilma está em Tóquio para participar das comemorações dos 100 anos de imigração japonesa para o Brasil e também teve reuniões com o Banco de Cooperação Internacional do Japão (JBIC), que pode financiar parte do projeto.


O Brasil está entre os cinco maiores destinos de recursos do JBIC, que já concedeu crédito para a despoluição do Rio Tietê e para a construção da futura Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo.


Antes de iniciar sua agenda em Tóquio, Dilma passou por Seul, na Coréia do Sul, para discutir com os coreanos a construção do trem de alta velocidade. Hoje a ministra vai conhecer de perto o shinkansen, o trem-bala japonês. Dilma embarca às 9 horas (horário local) para Kyoto, antiga capital imperial, e deve gastar 2h22 minutos na viagem de 514 quilômetros, incluindo paradas em três estações.


Regras – Segundo Dilma, o governo e as companhias japonesas foram informados de que o modelo do leilão poderá incluir a exigência de grupos estrangeiros realizarem joint-ventures com brasileiros, para os quais teriam de transferir tecnologia. Também deve haver obrigatoriedade de compra de equipamentos nacionais para as obras.


O consórcio japonês que deve participar do leilão é formado pelas empresas Mitsui, Kawasaki, Toshiba e Mitsubishi. Ontem pela manhã, a chefe da Casa Civil se reuniu com representantes das quatro empresas e disse ter escutado deles a manifestação de que estão dispostos a atender às exigências.

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Fonte: O Estado de S. Paulo

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