Além dos leilões do vasto patrimônio imobiliário da RFFSA, hoje em liquidação, o inventariante Cacio Ramos está ficando preocupado com o destino do patrimônio histórico, que pela lei deveria passar para a responsabilidade do Iphan. E dá um exemplo: dia 27 de maio termina nosso contrato com a empresa de vigilância do Museu Ferroviário, em Engenho de Dentro, no Rio de Janeiro. Venho dizendo isso há quatro meses ao Iphan mas até agora não houve providências.
No Museu Ferroviário de Engenho de Dentro, subúrbio do Rio de Janeiro, está a primeira locomotiva do Brasil, a Baronesa, o carro de Getúlio Vargas, o carro do príncipe Alberto da Bélgica e outras preciosidades. No Pan o museu já teve a metade do seu terreno anexado pelo Engenhão.
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