Usuários se queixam de metrô lotado em SP

Quantas pessoas cabem em um metro quadrado? No metrô de São Paulo, cabem nove pessoas. Falando assim não dá pra imaginar o aperto. São quase 3,5 milhões de passageiros por dia. Difícil imaginar tanta gente. As organizações internacionais de transporte recomendam que o número máximo de passageiros num carro de metrô seja de seis pessoas por metro quadrado.


Para dar uma idéia do que é um metro quadrado, o Jornal Hoje fez uma marcação no chão e convidou algumas pessoas para entrar no quadrado. Primeiro, seis pessoas. Segundo o metrô de São Paulo, nos horários de pico, alguns trajetos mais congestionados chegam a transportar um número que ultrapassa nove pessoas por metro quadrado.


“Muito apertado, viu. Não dá”, diz Maria José Menezes, doméstica. E o Jornal Hoje foi conferir de perto essa situação. Logo na chegada, já dá para perceber: tem fila na catraca, tem fila na escada rolante, e quando o trem chega, é um tumulto. “Meu pai já desmaiou dentro do metrô. O número de pessoas era enorme e para socorrer foi terrível”, diz Aline Coutinho, pedagoga.


Entrar no vagão é uma ginástica. É preciso apertar mais para que a porta feche. Dentro do vagão, um mar de gente. “Aquele sufocamento, aquele agarra-agarra”, diz Taís Cecília da Costa, desempregada. “Tem mulher sente até aquele preconceito acha que está com má-intenção, mas não é. É que o aperto muito dentro do metrô”, Tadeu Vieira, desempregado. Tem gente que não consegue nem alcançar as barras para se segurar.


“É péssimo. Até a minha mãe já quebrou o pé empurrando no metrô”, diz Tadeu Vieira, desempregado. O gerente de operações do metrô espera que até o final do ano que vem a situação melhore com a compra de novos trens. “Hoje na nossa linha três vermelha, praticamos 101 segundos de intervalos entre trens e até dezembro de 2010, estaremos com esse intervalo entre 80 e 85 segundos. Dessa forma, permite ampliar o número de trens em circulação e aumentar a nossa capacidade de oferta”, diz Wilmar Fratini, gerente do metrô.


O especialista em engenharia de transporte concorda e diz que com a inauguração de novas linhas a situação no metrô deve melhorar, mas nada de conforto. Para ele, é preciso investir em mais alternativas como corredores de ônibus, ciclovias, e até incentivar a população a caminhar e a morar mais perto do trabalho. “Se a gente não começar a pensar, não adianta tecnologia, não adianta investimento. Antes disso tudo, vem planejar, vem pensar”, Orlandro Strambi, engenheiro de transporte.


 




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Fonte: Globo.com

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