Investigação não veta financiamento da Alstom

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, disse hoje, em São Paulo, que o fato de a empresa Alstom estar sendo investigada pela Justiça suíça e brasileira, por irregularidades em contratos assinados com o Metrô de São Paulo, não será um problema para que o banco financie a empresa, que ganhou a licitação para a expansão do metrô de Brasília.


“Até que alguém seja declarado culpado por algo que a Justiça decida, eu não posso pré-julgar. O que estou verificando é a importância de manter aqui empregos no momento em que a indústria perdeu empregos nos últimos meses”, declarou Coutinho, que assinou hoje, em São Paulo, o contrato de financiamento com a Alstom e o Distrito Federal para a expansão do metrô de Brasília, que prevê a aquisição de 12 novos trens e a modernização do sistema de sinalização. A previsão é de que isso ocorra no prazo de um ano e meio.


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também participaria do evento, mas o mau tempo na capital o impediu de chegar ao local de helicóptero. Por meio de assessores, Lula afirmou que visitará a empresa Alstom em um outro momento, no prazo de um mês.


Ontem, em entrevista coletiva, Charles Marot, gerente do departamento de desenvolvimento urbano do BNDES, afirmou que o valor previsto para a expansão do metrô é de R$ 325 milhões, sendo que o banco deverá financiar 80% desse valor (cerca de R$ 260 milhões). O restante ficará sob a responsabilidade do governo do Distrito Federal. A previsão, segundo ele, é que, com esse investimento, a capacidade do metrô passe a ser aproximadamente de 300 mil passageiros por dia.


O presidente do BNDES também comentou sobre a linha para apoiar a cadeia de fornecedores da Embraer. Segundo ele, o banco está ampliando o programa Pró-Aeronáutica com o objetivo de “criar oportunidade de desenvolvimento de empresas competitivas e de fornecedores competitivos”.


“É de grande interesse desenvolver uma cadeia fornecedora, forte e competitiva e que gere mais empregos”, afirmou Coutinho. Segundo ele, essa linha provavelmente usará a taxa de juros de longo prazo (TJLP), com “spread muito baixinho”. O spread é a diferença entre os juros pagos pelos bancos na captação e os que são cobrados dos tomadores de empréstimos.

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Fonte: Agência Brasil

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