Índia propõe sistema de alta velocidade

A ministra dos Transportes Ferroviários da Índia, Mamata Banerjee, anunciou, nesta quarta-feira (24), planos para os trens de alta velocidade para a maior rede ferroviária da Ásia, com investimento de US$ 9 bilhões, ressaltando o foco do governo em “crescimento inclusivo”.


“Estou comprometida com a população”, disse Banerjee ao Parlamento, ao apresentar o orçamento do transporte ferroviário para o ano fiscal que vai até março de 2011.


 O plano ferroviário é tradicionalmente visto como o medidor de grandeza para o orçamento federal, que deve ser anunciado nesta sexta-feira (26), com a previsão de alavancar uma agenda populista. “Nosso objetivo é o crescimento inclusivo para todos, e unir o país com a conectividade”, Banerjee disse.


As tarifas de passageiros e de mercadorias não foram alteradas para uma rede que continua sendo a principal forma de viagens de longa distância em um país de 1,2 bi de habitantes, apesar da forte concorrência das novas companhias privadas.


Banerjee também revelou planos para uma série de corredores dedicados aos trens de alta velocidade – que serão conhecidos como “Golden Rail Corridor” (Corredores Ferroviários de Ouro) – semelhante a uma rede dedicada ao transporte de cargas.


“O serviço será instituído através de uma especial National High Speed Rail Authority (Autoridade Nacional de Alta Velocidade Ferroviária), e servirá como um catalisador para o crescimento econômico, impulsionando o desenvolvimento das cidades satélites”, disse a ministra, sem entrar nos detalhes.


A Indian Railways possui uma rede de 109.000 km, que transporta cerca de 18,5 milhões pessoas por dia em uma frota de 14.000 trens de passageiros e carga.


Banerjee também prometeu melhores condições de segurança sobre a rede ferroviária, onde os acidentes são comuns. Os trens serão equipados com novos dispositivos de anticolisão e haverá um melhor sistema de sinalização.


A ministra disse que as ferrovias – construídas pelo ex-governantes da Índia colonial britânica – não seriam privatizadas, dizendo que prefere “responsabilidade social com responsabilidade econômica”.


Mas a ministra apelou à indústria unir-se com os esquerdistas do governo para desenvolver “novos modelos de negócios” para aumentar os lucros e a expansão das verbas, e disse que há uma necessidade de tornar as políticas de investimento “amigáveis”.

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Fonte: Khaleej Times

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