Diversidade de vagões ajuda o setor

Após décadas de paralisia, o setor de ferrovias dá mostras de que iniciou um processo de expansão. De acordo com dados da ANTF (Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários), desde a privatização, em 1997, a produção da indústria nacional atingiu alta de 104,1%, desempenho que ajudará no crescimento da malha de trilhos de 29 mil quilômetros para 40 mil até 2020.


No período citado, a movimentação de cargas teve um aumento de 86%. A razão para isso passa pelos investimentos feitos pela iniciativa privada e na diversidade de produtos que as fabricantes lançaram no mercado desde então, ampliando o leque de cargas transportadas. Novos modelos de vagões estão dando espaço para o transporte de outros tipos de mercadorias, que atualmente é liderado pelo minério e carvão, com 75%.


“Os vagões que estamos fabricando estão cada vez mais complexos, atendendo à movimentação de açúcar, grãos e fertilizantes. Estamos lançando vagões para contêineres que podem ser empilhados um no outro”, diz Ricardo Chuahy, presidente da AmstedMaxion, em entrevista ao jornal Valor Econômico.


Com a previsão de investimentos que pode alcançar o valor de R$ 60 bilhões – a partir deste ano até 2014 -, o setor deverá ampliar a participação na matriz de transportes de 25% para 32%, quase o dobro do que era movimentado antes da privatização.


De acordo com a Abifer (Associação Brasileira da Indústria Ferroviária), nesta década, o número de vagões deve atingir a marca de 40 mil unidades, 30% a mais que o total produzido nos anos 70.


Além da diversidade da oferta, questões ambientais podem ser um atrativo para elevar o volume de cargas transportadas via modal ferroviário por ser um modelo de transporte que pode retirar milhares de caminhões da estrada, reduzindo a quantidade de emissões de poluentes que tais veículos jogam na atmosfera.


Entrave


Mesmo com o crescimento de 131,6% em empregos diretos e indiretos, ao que parece, desde a privatização, o setor ainda não encontrou uma solução para o problema da mão de obra. A maior dificuldade é encontrar técnicos, como maquinistas, mantenedores de vias e mecânicos de vagões.


De acordo com dados da ANTF, em 2009, o total de empregados chegou a 36.567 e a expectativa é que ainda neste ano, este número salte para 44 mil postos de trabalho.

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Fonte: Webtranspo

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