Barreira contra rodas chinesas

O ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), através da Câmara de Comércio Exterior (Camex), aumentou a alíquota do imposto de importação de rodas e eixos de 14% para 35%. A medida, publicada em 14 de setembro, tem como objetivo proteger a indústria nacional, principalmente de produtos importados da China, que têm baixa carga tributária.


Devido ao grande número de importações de produtos, que também são fabricados no Brasil, o Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários (Simefre) tem trabalhado junto aos governos federal e estadual para garantir a igualdade da indústria nacional em relação aos produtos estrangeiros.


Uma das solicitações do Simefre foi a inclusão de rodas e eixos na lista de exceções da Tarifa Externa Comum (TEC).  Segundo o diretor executivo do Simefre, Francisco Petrini, são colocados na lista “os produtos que correm o risco de serem afrontados com importações, principalmente da China”.


As importações chinesas de rodas e eixos cresceram excessivamente nos primeiros cinco meses deste ano. De janeiro a maio, somaram US$ 6,4 milhões, contra US$ 0,5 milhões nos 12 meses de 2010.


O Brasil conta com dois fabricantes de rodas e eixos, MWL e AmstedMaxion.


Desde o ano passado, o Simefre tentava incluir rodas e eixos na lista de exceções. Agora, o sindicato pretende incluir novos produtos como materiais de via permanente, truques e vagões.


Clique aqui e leia na íntegra a Resolução 65

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