Congresso aproxima experiência francesa do Brasil

Durante o Congresso Franco-Brasileiro de Mobilidade Urbana 2013, nesta segunda-feira (19/03), em São Paulo, diversas empresas e autoridades francesas divulgaram seus trabalhos e  experiências no setor de mobilidade.


Os palestrantes falaram o conhecimento da França com PPPs e dos investimentos franceses no setor de transporte aqui no Brasil. A Agência Francesa de Desenvolvimento aprovou, em abril de 2012, um empréstimo de 394,5 milhões de dólares para apoiar a política de mobilidade urbana do Estado na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Essa política inclui ações nas áreas de infraestrutura, compra de equipamentos, governança metropolitana dos transportes públicos e integração tarifária entre trens, metrô e ônibus. O contrato de financiamento foi assinado em 9 de outubro do ano passado. Um primeiro desembolso (de 263 milhões de dólares) foi efetuado em novembro e o segundo desembolso (de 131,5 milhões de dólares) em dezembro.


Durante uma coletiva de imprensa, o presidente da Associação de Prefeitos das Grandes Cidades Francesas, Michel Destot, e o diretor-geral da SNCF Proximités, Joel Lebreton, falaram sobre o TGV (trem de alta velocidade francês), e as semelhanças de implantação aqui e na França. Segundo Destot, no início, assim como acontece no Brasil, o TGV sofreu com a desconfiança da população, mas hoje ele rivaliza facilmente com o setor aéreo. “A maioria da população prefere usar o TGV que o avião” informa Lebreton. Ele completa dizendo que já é hora de um grande país como o Brasil ter um transporte de alta velocidade sobre trilhos, principalmente em um eixo tão importante como São Paulo e Rio de Janeiro. A companhia de ferrovias francesa, SNCF, mostrou intenção de participar com uma porcentagem minoritária do consórcio que disputará a concessão e, também, como uma fornecedora de tecnologia.


“Queremos ser investidores. É uma questão de honra para nós participar do TAV brasileiro. Será um projeto esplêndido”, disse Alain Bullot, diretor da SNCF durante o evento.
Além da SNCF, outras empresas francesas também têm interesse em participar do Trem de Alta Velocidade Brasileiro. A Egis, que é sócia do aeroporto de Viracopos (Campinas), montou escritórios no Brasil para poder acompanhar as oportunidades em elaboração de estudos e projetos.


Trens regionais também foi tema das palestras onde empresas como Alstom e Keolis mostraram suas experiências e querem participar do mercado brasileiro, aproveitando esses investimentos que vem sendo feitos no setor ferroviário no país.

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