Em consequência da falta de ferrovias – resultado de uma política equivocada adotada pelo Brasil nos anos de 1960, privilegiando a rodovia, por pressão da grande indústria mundial de caminhões -, o Rio Grande do Sul perdeu, agora, um investimento de R$ 500 milhões que o Grupo Randon, de Caxias do Sul, resolveu fazer em Araraquara. Em vez de ampliar a fábrica de vagões ferroviários que já existe em Caxias, o grupo começou a construir uma fábrica nova naquela cidade paulista. “Quando precisamos aumentar a produção, diante da retomada do transporte ferroviário pelo País, decidimos por São Paulo porque precisamos colocar o equipamento sobre os trilhos, o que facilita a produção e a entrega para o cliente. E aqui não temos trilhos”, informou David Abramo Randon, presidente do grupo, ao confirmar que o investimento será mantido, apesar das dificuldades econômico-financeiras sofridas em 2012. A Randon começou a produzir vagões ferroviários, em Caxias do Sul, há oito anos e já detém 30% do mercado nacional, que vem exigindo uma média de sete mil vagões/ano. A expectativa é de que o mercado dobre nos próximos cinco anos e, por isso, começou a obra em Araraquara, que deverá ficar pronta em 2017, com capacidade de produção de 600 a 800 vagões/ano. Em Caxias, a capacidade é de 1,2 mil vagões/ano, mas a fábrica será levada, aos poucos, para São Paulo.
Falta de ferrovias traz prejuízos ao RS
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