Brasil investe US$ 42 bi em projeto para unificar ferrovias

A presidente Dilma Roussef planeja construir 11.000 quilômetros de ferrovias e outorgar maior acesso às linhas privadas existentes para reduzir os custos de transporte até 30 por cento. As licitações para a concessão de construção e administração da primeira de uma dúzia de ferrovias por um custo total de R$ 96,1 bilhões (US$ 42 bilhões) terão lugar em outubro.


 A intenção de criar uma rede unificada de ferrovias é reduzir a dependência do Brasil do transporte rodoviário, que é mais caro, disse Bernardo Figueiredo, diretor da estatal Empresa de Planejamento e Logística. Atualmente, apenas um terço dos 28.692 quilômetros de ferrovias do Brasil está em operações, e 30 por cento das cargas são transportadas por trem, e 52 por cento por caminhão.


A maior parte da rede ferroviária é operada por companhias com concessão do governo. Os operadores podem impedir que outros utilizem suas linhas.


Os projetos fazem parte dos esforços de Dilma para acelerar a modernização da infraestrutura do país atraindo capitais privados. Segundo a EPL, serão necessários investimentos por R$ 242 bilhões para construir novas estradas, ferrovias, portos e um trem de alta velocidade.


Competitividade reduzida


“A logística no Brasil está de ponta-cabeça – usamos as rodovias para viagens longas e as ferrovias para as curtas”, disse Figueiredo num seminário em 31 de julho em Brasília. “Isso reduz a competitividade do nosso setor produtivo”.


O Brasil investe 12 por cento do seu PIB em logística, em comparação com 8 por cento dos EUA, conforme um estudo da Fundação Dom Cabral, uma empresa de pesquisa comercial, que disse que a diferença significa US$ 83,2 bilhões por ano.

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