Em recuperação judicial e considerada inidônea pelo Tribunal de Contas da União (TCU), a Queiroz Galvão perdeu uma licitação da extensão do metrô de Salvador no valor de 424,6 milhões de reais para o consórcio CCINFRA-TSEA-EPC (formado pela Camargo Corrêa-TSEA-EPC).
Inicialmente, a CCINFRA-TSEA- EPC tinha vencido o procedimento licitatório, mas a empresa foi declarada inabilitada e a Queiroz Galvão foi considerada vencedora. A primeira colocada, no entanto, recorreu e a comissão de licitação reconsiderou a decisão anterior.
O consórcio vencedor terá que construir 5 quilômetros da linha do metrô e duas estações (Campinas e Águas Claras/Cajazeiras).
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