O aporte do BNDES ao metrô em São Paulo e a justificativa de Montezano

Gustavo Montezano, presidente do BNDES - Sergio Dutti/VEJA
Gustavo Montezano, presidente do BNDES - Sergio Dutti/VEJA

Veja – O governo do estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Fazenda e Planejamento, firmou nesta quarta-feira, 10, contrato de financiamento de 1,5 bilhão de reais junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o BNDES, para aporte de recursos nas obras da Linha 6-Laranja do Metrô. Os valores serão utilizados pelo Estado para o pagamento parcial do aporte público na Parceria Público Privada Linha Universidade, responsável pela obra.

Com mais de 9 mil pessoas trabalhando na obra, a linha terá 15 quilômetros de extensão e 15 estações, ligando a Brasilândia, na Zona Norte, à estação São Joaquim, no Centro de São Paulo. A previsão é de que seja inaugurada em 2025, beneficiando 633 mil passageiros por dia.

O presidente do BNDES, Gustavo Montezano, entende que os aportes do banco não envolvem orientação político-partidaria. Em conversas privadas, o presidente repete que o BNDES é um instrumento de Estado. “Os governadores são testemunhas de que atendemos de A a Z, independentemente do espectro político”, diz ele.

Fonte: https://veja.abril.com.br/coluna/radar-economico/o-aporte-do-bndes-ao-metro-em-sao-paulo-e-a-justificativa-de-montezano/

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