Sexta-feira, completou um ano que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) repassou pela última vez ao estado verba para a extensão da Linha 1 do metrô até a Estação Cantagalo: cerca de R$ 13 milhões. Desde então, R$ 65 milhões deixaram de ser liberados. O governo do Rio continua pagando parcelas mensais – já desembolsou R$ 230 milhões até agora –, e a empreiteira encarregada da obra ainda não paralisou o trabalho. Mas o risco de atraso na inauguração, prevista para junho, é grande.
A advertência é do presidente da Rio Trilhos, Alexandre Farah. “Não sei até quando será possível arcar com os custos. Assim que terminarem as escavações, será a hora da instalação de trilhos, escadas rolantes, sistemas elétrico e de ar-condicionado que, pelo contrato, devem ser pagos pelo BNDES. E muitos desses serviços precisam de licitação. Se a liberação do dinheiro atrasado não acontecer nos próximos dias, não dá para prever o futuro”, alerta. (…)
Metrô de Copacabana: Sem verba no fim do túnel
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