Metrô: Rosinha reclama de lentidão da União

Nove dias depois de receber do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) sinal verde para entendimento em torno do financiamento da expansão da Linha 1 do metrô até a estação Cantagalo, em Copacabana, a governadora Rosinha Garotinho reclamou ontem da lentidão do governo federal para resolver o impasse técnico em torno da obra. O presidente do BNDES, Guido Mantega, disse ontem que ainda depende de uma posição do Banco Central para retirar provisoriamente o estado do Cadastro de Controle de Crédito do Setor Público (Cadip). A liberação dos recursos, suspensa há oito meses, depende dessa retirada.
— Eu acho que eles estão enrolando. Por que o Banco Central, o Tesouro e o BNDES não se sentam e resolvem logo isso? Há nove dias eles disseram que retirariam o nome do estado do Cadip. A nossa meta era entregar a obra, mas, pelo visto, não será mais possível. Eles vão fazer com que não consigamos entregar a obra no nosso governo — disse Rosinha.

Mantega descarta qualquer boicote ao Rio – O secretário de Integração Regional, Luiz Rogério Magalhães, esteve em Brasília anteontem e foi informado pelo secretário do Tesouro, Joaquim Levy, que a questão está nas mãos do BC. Guido Mantega disse que está tentando apressar a decisão do BC — que chegou a informar ao GLOBO, há dez dias, que aceitaria o pedido do BNDES:

— O Tesouro Nacional não analisa reestruturação de dívida, se o devedor estiver inadimplente. Não posso passar por cima de dispositivos legais. Mas estou ligando para o presidente do Banco Central, tentando apressar a medida. Acredito que, em uma ou duas semanas, a situação possa estar resolvida. Com a reestruturação da dívida, os recursos voltam a ser liberados — disse Mantega, negando qualquer boicote ao Rio.

O estado está inscrito no Cadip desde 2002, por conta de débitos vencidos de R$ 220 milhões referentes a uma dívida renegociada em 2003. A repactuação não teve o aval do Tesouro Nacional, por conta da inadimplência. Desde 2003, o estado já pagou 20 parcelas de R$ 13 milhões, previstas na renegociação.

— Nós pagamos a dívida rigorosamente em dia. Agora a preocupação é com a obra. Ela ainda não parou, mas não está no ritmo em que poderia estar. Sem receber, não há como eles manterem o ritmo da obra. Com essa medida, eles estão prejudicando a população do Rio — disse Rosinha, ressaltando que não terá como realizar a obra sem os recursos federais. — Não tenho dinheiro em caixa. Preciso dos recursos para o metrô. Acho que isso tudo é uma mistura de desorganização e má-vontade. Não dá para misturar siglas partidárias com recursos para obras.

A liberação de recursos para o Arco Rodoviário também está ameaçada. De acordo com o estado, a proposta do Tesouro é que a iniciativa privada financie toda a obra.

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Fonte: O Globo

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