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Crianças voltam da escola sobre os trilhos da estação de Quixadá, Sertão Central cearense: perspectiva de novo IDH com a Transnordestina |
Os prognósticos à primeira vista podem parecer ufanistas, mas ganham força com a argumentação apresentada pelos Estados. Argumentos que vão da geração de novos empregos que devem surgir com a ferrovia durante três anos à possibilidade do incremento do investimento em áreas produtoras a serem cobertas pela projeto.
No caso do Ceará, o IDH médio dos 19 municípios localizados na área de influência da Transnordestina é hoje de 6,0. A projeção da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado (SDE) é que até 2010 venha a atingir 7,0 em função da obra. Isso seria conseguido porque os benefícios da implantação da ferrovia se traduzem na geração de 12 mil empregos nos próximos três anos, durante a construção. Com a operação, seriam 100 mil postos de trabalho, entre diretos e indiretos.
O secretário-adjunto da SDE, Alexandre Adolfo, também vislumbra o incremento de R$ 1 bilhão na arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no Estado com a entrada em operação do projeto. O destaque ficaria para o imposto oriundo da produção de fertilizantes. Um dos braços da Transnordestina vai interligar a usina de Itataia ao Porto do Pecém (trecho Crateús/Piquet Carneiro via Nova Russas/Quixeramobim). Na usina deverá ser explorado futuramente o fosfato para a fabricação de fertilizantes.
Potencialmente, considera Adolfo, a obra vai aquecer segmentos como agricultura, mineração, transportes, construção e serviços públicos. Ele avalia ainda que a logística oferecida pela Ferrovia no Ceará irá baratear a chegada de insumos como a soja e o milho para a avicultura, suinocultura e a carcinicultura.
A cultura do biodiesel no Ceará também será estimulada, avalia Alexandre Adolfo. Com o incentivo do governo federal à criação das pequenas indústrias de exploração do produto, muitas em forma de cooperativas, ou arranjos produtivos locais, diz o secretário-adjunto, poderão contar com infra-estrutura para levar a produção às bases de combustíveis.
A possibilidade de melhoria do IDH em Pernambuco não difere da do Ceará para os municípios cortados pelo projeto. “Transporte e desenvolvimento econômico vão colaborar na melhoria do IDH dos municípios na área de influência da Nova Transnordestina, com certeza“, avalia Terezinha Nunes, secretária de Desenvolvimento Urbano do Estado.
No caso de Pernambuco, o IDH médio dos municípios cortados pela via é de cerca de 6,5, hoje. “Projetamos que a renda de aproximadamente 22 municípios pernambucanos se elevará em 30% com a ferrovia e o desenvolvimento que ela trará. A conclusão é que o IDH, em 2011, será de 7,0“, destaca Terezinha Nunes.
No Piauí, o projeto é visto como estratégico não só para o Estado como para o Nordeste. “Só com a produção graneleira da área onde vai passar no Piauí já se viabiliza“, garante Jorge Lopes, gerente de projetos estratégicos do Estado. Em 2006 a colheita prevista desse pólo deve ficar em torno de 1,5 mil toneladas.
Mas além do pólo graneleiro, Lopes cita que a proximidade da Companhia Vale do Rio Doce, que fica a 150 km do trecho onde passará a Nova Transnordestina, é outra garantia do sucesso do empreendimento. Recentemente a empresa descobriu uma mina de calc
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