Baixada vai aderir ao trem-ônibus

RIO – Quatro cidades vão adotar o sistema até o fim do ano – A principal prioridade estabelecida pelos autores do Plano Diretor de Transportes Urbanos (PDTU), divulgado pela Secretaria Estadual de Transportes, é a integração entre ônibus, metrô, trem e barcas. Essa alternativa, que apresentou os melhores resultados nas projeções feitas, já é a palavra-chave nas conversas entre a SuperVia e prefeituras da Baixada. Em poucos meses, moradores da região já poderão pagar menos para chegar ao Rio.

A diretora de Desenvolvimento da SuperVia, Regina Amélia Oliveira, disse que as conversas estão avançadas com municípios como Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Queimados e Mesquita. A introdução de 20 novas composições com ar-condicionado e o sucesso da experiência no Rio animaram as prefeituras. Regina conta que em 1999, quando a empresa fez a proposta pela primeira vez, a receptividade não era a mesma.

“Estou otimista porque o exemplo do Rio está dando certo. Não é como no passado. Em 1999, tentamos a integração com linhas municipais e não deu certo”, conta a diretora.

Quatorze mil passageiros por dia já utilizam o sistema no Rio. Metade deles não tinha o hábito de viajar de trem antes. Mais de 60 mil pessoas fazem a integração entre ônibus e metrô em diversas estações.

Segundo Regina, os trens com ar-condicionado que partem de Nova Iguaçu, por exemplo, têm saído com lugares vagos, o que dá margem a aumento de passageiros.

Bilhete eletrônico em Nova Iguaçu – Idéia do desperdício de recursos com a falta de integração está nas projeções para 2013, com a implantação de todos os projetos de transporte para o Grande Rio a custo de R$ 23,7 bilhões. Com os gastos, a velocidade média dos ônibus subiria de 21,8 km/h para 23,2 km/h e a dos carros cairia só de 27,4 km/h para 26,61 km/h.

Nova Iguaçu já estuda a bilhetagem eletrônica para facilitar a integração. Quem hoje paga R$ 3,15 pelo ônibus e o trem tiraria do bolso apenas R$ 2,25. Em Caxias, ida e volta para a capital tende a melhorar com reforma da estação do Centro, que custará R$ 30 milhões. A prefeitura estuda a interligação em Gramacho, Imbariê, Primavera e Saracuruna. A vantagem no bolso vai depender do bairro, pois o preço da tarifa é variado.

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Fonte: Jornal O Dia

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