Demanda por ferrovia cresce no Centro-Oeste

O escoamento da produção de soja, carne e minério de ferro do Centro-Oeste do País vem sendo realizado por rodovias até os portos de Santos, em São Paulo, e Paranaguá, no Paraná. Para especialistas, no entanto, o custo de frete do modal eleva o preço final, diminuindo a competitividade dos produtos locais. Para Richard Jean Marie Dubois, sócio da consultoria Trevisan & Associados, a ferrovia, que tem custo por quilômetro até três vezes menor que o das rodovias, é a melhor opção para o transporte dos produtos da região.

A construção de linha férrea na região, no entanto, está fora dos planos do Governo federal. Calcula-se que para construir um quilômetro de via férrea sejam necessários US$ 900 mil, muito acima de outros modais, como a rodovias, que gira em torno de US$ 150 mil por quilômetro.

Para piorar a situação, um dos responsáveis pela logística da Rio Tinto, Bart Wiersum, empresa anglo-australiana de mineração, diz que a malha ferroviária existente no Centro-Oeste do País – pertencente a Ferronorte, controlada pela Brasil Ferrovias – está praticamente abandonada, sem movimentação e manutenção.

– Existe ociosidade muito grande na ferrovia. A ferrovia está abandonada e sem manutenção. Temos projetos para crescer de 1,5 milhão de toneladas para 15 milhões de toneladas a exploração de minério de ferro em Corumbá, no Mato Grosso. Para isso, precisamos de opções para atender às questões logísticas – diz Wiersum.

Apesar disso, ele garante que a ferrovia não está descartada para atender ao crescimento de produção na mina de Corumbá. O projeto foi lançado com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no final de fevereiro e prevê investimentos de US$ 2 bilhões.

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Fonte: Jornal do Commercio – RJ

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