Enquanto o governo patina para executar alguns projetos ferroviários, as concessionárias do setor arregaçam as mangas e planejam investir cerca de R$ 2,3 bilhões no próximo ano para melhorar a capacidade da rede. Isso sem contar os megaempreendimentos, como a Transnordestina e o Ferroanel de São Paulo (trecho norte), que juntos somarão recursos da ordem de R$ 4,7 bilhões nos próximos anos. Mas essas duas obras ainda dependem de alguns acertos antes de serem iniciadas.
No caso da Transnordestina, que ampliará o acesso aos portos de Pecém (CE) e Suape (PE), o andamento do projeto depende de agenda do presidente Lula para ser lançado oficialmente. A expectativa é que a obra seja iniciada em junho de 2006 e comece a operar em 2009, afirmou o presidente da Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN), Jayme Nicolato, durante O Encontrem 2005, realizado ontem em São Paulo.
Ele explica que será criada uma holding com participação do BNDES, Fundos de Investimentos do Nordeste, CFN e outros acionistas, que ainda estão negociando a entrada no projeto, orçado em R$ 4,5 bilhões. Já o Ferroanel dependerá da formatação das Parcerias Público-Privadas (PPPs). Mas o projeto está em estágio avançado, afirma o presidente da MRS, Júlio Fontana. `Já temos levantamento de desapropriações, projetos ambientais e plano de negócios.` A expectativa é que o projeto esteja na praça em janeiro.
Mas enquanto esses dois megaprojetos não saem do papel, as operadoras garantem investimentos em vagões, locomotivas e vias permanentes. Na CFN, os recursos destinados a essas melhorias somam R$ 177 milhões em 2006 ante R$ 165 milhões deste ano. Hoje a empresa opera uma malha de 4.238 km, com uma frota de 93 locomotivas e 1.700 vagões.
A MRS, que opera a malha no Rio de Janeiro, Minas e São Paulo, pretende investir cerca de R$ 2,5 bilhões nos próximos cinco anos, sendo R$ 650 milhões em 2006. Isso significará mais 150 locomotivas e 5.300 vagões até 2009. Além disso, a empresa deve iniciar em 2006 a construção da correia transportadora de minérios de ferro no trecho da Serra do Mar para abastecer, especialmente, a Cosipa, em Cubatão. O projeto deverá elevar em seis milhões de toneladas o volume transportado pela companhia para Santos.
A América Latina Logística (ALL) também planeja elevar os investimentos em 2006, dos atuais R$ 180 milhões para R$ 250 milhões.
Além disso, clientes da ferrovia deverão investir mais R$ 4,2 milhões na compra de vagões e construção de terminais, afirmou o presidente da companhia, Bernardo Hees.
Ferrovias vão investir R$ 2,3 bilhões no ano que vem
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