ALL obtém licença para silo

Os produtores de soja transgênica têm boas chances de finalmente conseguir exportar pelo porto de Paranaguá. A América Latina Logística (ALL) pode inaugurar ainda em 2006 um silo fora do espaço público de embarque e habilitado para embarcar os grãos geneticamente modificados. Após uma espera de quase um ano, a empresa conseguiu, no dia 23 de dezembro, a autorização da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para iniciar a construção da estrutura. Era o único documento que faltava, uma vez que a ALL já possuía a licença ambiental e as autorizações da prefeitura de Paranaguá e da Rede Ferroviária Federal S/A (RFFSA).
Há alguns meses, especulou-se que a multinacional de alimentos Bunge entraria como sócia no negócio, mas a ALL diz que “ainda não há parceria fechada”. Como está finalizando o projeto, a companhia não soube informar quanto tempo vão durar as obras. A tendência é que ela faça um esforço extra para que o silo esteja pronto até o fim do primeiro semestre, a tempo de exportar por seu terminal a safra de soja 2005/06, cuja colheita começa em abril.

A ALL estima que passarão por ali 2,5 milhões de toneladas de grãos por mês. Com isso, ela poderá elevar sua participação no escoamento de commodities agrícolas até o porto. Além disso, Paranaguá aumentaria sua fatia nas exportações brasileiras de soja, em queda desde 2003, quando a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) passou a impedir o embarque de transgênicos – postura que foi mantida mesmo após a aprovação da Lei de Biossegurança, no ano passado.

A justificativa oficial é que hoje os terminais não têm condições de segregar e rotular a soja transgênica. Mas representantes do setor produtivo, como a Federação da Agricultura do Paraná (Faep), contestam. Carlos Albuquerque, assessor da presidência da Faep, considera “desnecessário” um novo silo e diz temer que ele crie um monopólio sobre o embarque de transgênicos. Para a federação, metade da próxima safra paranaense de soja (2006/07) será composta por grãos geneticamente modificados. Na temporada atual, este índice estaria entre 17% e 18%, ou cerca de 2 milhões de toneladas.

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Fonte: Gazeta Mercantil

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