A um ano e meio dos Jogos Pan-Americanos de 2007, o Rio enfrenta um choque de realidade: o sonho de que o evento servisse de trampolim para a cidade ganhar grandes obras viárias vai se desfazendo com a rapidez de um velocista. O Trans-pan — metrô que ligaria os aeroportos Tom Jobim e Santos Dumont à Barra da Tijuca — já foi descartado. A Linha 4 do metrô (Barra-Botafogo), cobiçada pelo estado e pela prefeitura, também não saiu do papel. A ligação de barcas entre os aeroportos Tom Jobim, Santos Dumont e a Praia de Botafogo, anunciada pelo estado em março de 2004, continua em estudos.
Os ônibus articulados que farão o trajeto Penha-Barra em faixas exclusivas — projeto que deve ser licitado pela prefeitura ainda este semestre — só devem começar a circular depois do Pan 2007, segundo a secretaria municipal de Transportes. Para desatar possíveis nós no trânsito durante os jogos, que acontecerão de 13 a 29 de julho de 2007 e deverão ficar concentrados na Barra, a prefeitura estuda medidas mais simples. De acordo com o subsecretário municipal de Transportes, Antonio Manoel Rato, a idéia é implantar faixas reversíveis.
— Se Santo Domingo (que sediou a última competição) conseguiu, a cidade do Rio de Janeiro também conseguirá fazer com o que tem. Vamos adotar vias reversíveis para atender às pessoas nos horários dos eventos, como existe na Zona Sul. Está tudo sendo planejado — afirmou Rato.
Subsecretário: projetos para Olimpíada, não para o Pan – O subsecretário argumenta que esses grandes projetos não estavam previstos para o Pan 2007 e sim para o caso de o Rio sediar uma Olimpíada:
— O Trans-pan nunca foi pensado para o Pan-Americano. Isso é uma fantasia. Ele foi pensado para as Olimpíadas. Não sei quem deu esse nome.
Em reportagem publicada no GLOBO em 31 de janeiro de 2004, no entanto, Rato prometia parte da obra para 2007: “O Trans-pan é prioridade e vamos executar o primeiro trecho (Barra-Aeroporto Internacional), que tem custo estimado de R$ 1,6 bilhão, até 2007. Mas o cronograma de obras depende de muitos fatores. Podemos ter ações judiciais que questionem o resultado das licitações. Além disso, serão necessários estudos de impacto ambiental antes de iniciar a obra”, disse Rato à época.
Pan não consegue tirar obras viárias do papel
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