Data room da BF vira “data ruim”

Aberto no fim de janeiro, o data room da Brasil Ferrovias – disfarçado de sala de `Treinamento SAP` numa suíte do Hotel Golden Tulip, na alameda Santos, em frente ao restaurante Rubayat, em São Paulo – já está sendo chamado de `data ruim` pelos que o consultam. Faltam informações, a Brasil Ferrovias não responde às perguntas e os quadros que existem são incompletos.
`É uma compra no escuro`, afirma um representante de um dos grupos que apresentaram propostas indicativas de preço. `De um lado você tem a programação dos investimentos, mas do outro falta o acompanhamento da execução. Ou seja, não conseguimos saber se o que foi programado foi realizado`.
Os candidatos esperam, no entanto, que após a apresentação da proposta firme de compra e venda, prevista para 8 de março, consigam descobrir o que querem. Naquela data vão começar os 60 dias da due dilligence, durante os quais a Brasil Ferrovias e a Angra Partners, que os representa na venda das ações, prometem responder a todas as perguntas. Esperam também que os preços de 8 de março possam ser modificados à luz das novas informações. Analistas afirmam que o procedimento é considerado pouco usual no mercado.

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Fonte: Folha de São Paulo

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