Workshop vai discutir situação de ferrovia

A Associação Mato-grossense de Magistrados (Amam) realiza, amanhã (terça-feira), 31 de outubro, às 19h30, na sede da entidade, Cuiabá, workshop sobre a história da ferrovia para Mato Grosso. O palestrante é o presidente do Fórum Pró-Ferrovia, Francisco Vuolo. Ele vai falar sobre o que foi feito até agora e o que ainda deve ser executado para que a Ferrovia Senador Vicente Emílio Vuolo possa chegar a Cuiabá.


Segundo Francisco Vuolo, a luta agora, iniciada pelo pai dele há 30 anos, é garantir que os trilhos cheguem a Capital de Mato Grosso. “Temos que conseguir a provação do Estudo de Impacto Ambiental E Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima) dos duzentos quilômetros que faltam (Cuiabá – Rondonópolis), para que a ferrovia cumpra seu traçado determinado na lei”, frisa o presidente do Fórum Pró-Ferrovia. A Lei 6346/76 é de iniciativa do ex-senador Vuolo, que incluiu no Plano Nacional de Viação a ligação ferroviária entre as cidades de Aparecida do Taboado (Mato Grosso do Sul), Rubinéia (São Paulo) e Cuiabá (Mato Grosso).


A ferrovia é uma aspiração muito antiga dos mato-grossenses, desde o início do século 20. Ela foi projetada para ligar Bauru (SP) a Cuiabá, mas teve que ser desviada devido à Guerra do Paraguai. Agora, os trilhos da ferrovia já estão no Estado. O último trecho concluído foi o de km 410 entre Aparecida do Taboado e Alto Taquari (MT). Dessa região até Mineirinhos, localidade próxima a Rondonópolis, o EIA-Rima já está garantido. “Essa linha é altamente produtiva, e ao chegar a capital vai promover o círculo de desenvolvimento”, estima Francisco Vuolo, lembrando que o workshop na Amam tem como finalidade atualizar a situação da ferrovia e anunciar o evento que vai ser realizado no dia oito de novembro, organizado pelo Fórum Pró-Ferrovia, para formalizar a entrega do cronograma Rondonópolis/Cuiabá. “Esse vai ser um dia histórico para o estado”, frisa Vuolo.


O presidente do Fórum Pró-Ferrovia acredita que até o segundo semestre de 2007 o estudo ambiental (EIA-Rima) esteja pronto. Após esse período vai ser realizada uma audiência pública para oficializar o traçado e na seqüência a busca de engenharia financeira para execução das obras.


Depois de Cuiabá a ferrovia deve entrar na terceira fase do projeto com uma bifurcação, formando um Y, seguindo à esquerda por mais 1,5 mil quilômetros até Porto Velho (Rondônia) e, à direita, até Santarém (Pará). A partir de Santarém, a ferrovia planeja uma interligação com a hidrovia do Rio Madeira, que comporta navios oceânicos, e inclui também um outro ramal para interligar as cidades de Alto Araguaia (MT), Rio Verde (Goiás) e Uberlândia (Minas Gerais).

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Fonte: O Documento (MT)

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