Linha Sul volta a funcionar em 2007

A Linha Sul – malha ferroviária administrada pela Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN) – voltará a funcionar a partir de julho de 2007, depois de quase seis anos inativa por causa das fortes chuvas no período. A expectativa é do diretor administrativo-financeiro da empresa, Jorge Mello, que aguarda R$ 111 milhões do Fundo de Investimento do Nordeste (Finor) ainda este ano. Quando estiver em plena condição operacional, segundo Mello, o ramal irá transportar diesel do Sudeste para o Nordeste, enquanto a Refinaria Abreu e Lima, no Complexo Portuário de Suape, não estiver pronta.


A malha ferroviária começa no Cabo de Santo Agostinho (PE) e vai até Propriá (AL), um percurso total de 600 quilômetros. Interligada pela Ferrovia Centro Atlântica, a Linha Sul transportava cargas de açúcar, álcool, milho, avicultura e produtos químicos. “Esse trecho gerava 30% do faturamento da companhia, que chega a uma média de R$ 50 milhões por ano”, comentou Mello. O diretor destaca a região como a principal produção de açúcar e álcool na interligação Recife/Salvador. Com as fortes chuvas ocorridas em 2000, o trecho de 450 quilômetros foi atingido, necessitando reformas.


“Cerca de dois anos antes, a malha ferroviária brasileira foi privatizada e a recuperação desse trecho não estava prevista em contrato por ser causa natural”. Mello ainda completou dizendo que o Governo Federal não tinha recursos suficientes para recuperação da malha ferroviária. Como o projeto da Ferrovia da Transnordestina estava sendo elaborado no mesmo período, a reforma na Linha Sul foi incluída para receber recursos do Finor. Dos R$ 823 milhões da Transnordestina, R$ 111 milhões vão para a Linha Sul.


Jorge Mello acredita que o dinheiro ainda seja liberado este ano, para a malha ferroviária estar em pleno funcionamento em 2008. Para haver condições de tráfego, precisam ser reconstruídas algumas pontes. “Em julho de 2007, a Linha Sul vai estar em funcionamento”, disse. Mas o transporte de diesel será limitado, por causa da viabilidade de circulação do produto no local. “Vamos enviar álcool daqui para o Sul e diesel de lá para cá”.

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Fonte: Folha de Pernambuco

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