Ferrovia do Amapá estará operando em 2007

A MMX, mineradora de ferro recém-criada por Eike Batista, irá investir US$ 120 milhões em logística no sistema do Amapá, composto por uma ferrovia, Estrada de Ferro do Amapá (EFA), e dois portos. Durante 2007, esse sistema receberá US$ 59 milhões e já deverá estar em operação, segundo Rodolfo Landim, diretor de relações com investidores da empresa.


Especificamente a ferrovia, de 200 quilômetros de extensão, irá receber ao todo R$ 40,7 milhões nos próximos dois anos. A MMX conquistou a concessão por 20 anos da estrada de ferro no início do segundo semestre, pela qual pagou R$ 814 mil.


Para deixar a ferrovia apta a escoar a produção, serão recuperadas as estações entre Santana e Serra do Navio e será realizada a modernização de vagões e do sistema de sinalização, além da revitalização do leito da ferrovia, incluindo troca de trilhos. Homem de negócio de visão, Eike Batista já criou a MMX com todo o seu sistema de escoamento planejado. Serão três sistemas produtivos, sendo um em Corumbá (MS), o do Amapá e o Minas-Rio, somando 37 milhões de toneladas por ano, quando estiver em total operação. Nos três sistemas o principal produto será o minério de ferro, mas também serão produzidos ferro gusa e semi-acabados.


Cada um terá uma solução diferente. Corumbá está escoando por balsas até Rosário, na Argentina, enquanto no Amapá a produção será transportada por ferrovia até o porto. Já no principal sistema, o Minas-Rio, o produto será levado por um mineroduto de 525 quilômetros, totalmente subterrâneo, passando por Minas, até os portos de Água Profunda, no Rio.


O custo de produção médio da MMX será de US$ 10, sendo no caso ferroviário o transporte responsável por US$ 1,6 por tonelada, enquanto no mineroduto esse valor será de US$ 0,80.



EFA


A Estrada de Ferro do Amapá, inaugurada em 1957, foi construída pela empresa Icomi, em parceria com a norte-americana US Bethlehem Steel, para escoar a produção de manganês das jazidas existentes na região dos Rios Amapari e Araguari, na Serra do Navio, até o Porto de Santana. Após a extinção da jazida, a linha chegou a ser utilizada no transporte de cromita e de trens de passageiros.

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Fonte: Folha de São Paulo

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