Ferrovia Norte Sul avança no Tocantins

O trecho Babaçulândia–Araguaína, que compreende 50 km de extensão da Ferrovia Norte-Sul, deve ser concluído em fevereiro de 2007. As informações são do diretor de engenharia da Valec (Empresa estatal responsável pela obra), Ulisses Assad. Ele ressalta a importância da estrada de ferro para o estabelecimento do corredor de exportação Centro-Norte e para a consolidação do desenvolvimento dos pólos agrícolas do Maranhão e do Tocantins. “Até o final de dezembro esperamos concluir 20 km, se a chuva permitir”, informou Assad.


A continuação das obras da Norte-Sul no Estado também é resultado de intensivos pleitos do governo Marcelo Miranda junto ao governo federal. Prova desse empenho é o compromisso assumido pelo próprio presidente Lula de retomar as grandes obras de infra-estrutura no país, e aí está inclusa a Norte-Sul. Tal compromisso foi assumido e tornado público no primeiro discurso do presidente reeleito, em São Paulo, ocasião que contou com a participação do governador reeleito Marcelo Miranda (PMDB). “Com a Ferrovia Norte-Sul, um sonho de todos os tocantinenses, o Estado dará mais um grande passo rumo ao seu pleno desenvolvimento. Ganham o governo, a população, a economia da região, de forma que esse é mais um ganho para o Tocantins, que vive um novo tempo”, disse Marcelo Miranda.


A Valec possui a concessão da Ferrovia Norte-Sul entre as cidades de Belém (PA) a Senador Canedo (GO), conforme previsto no Plano Nacional de Viação, com 2.066 km de extensão e atravessa o cerrado brasileiro interligando as regiões Norte e Nordeste ao Sul e Sudeste, através das estradas de ferro Carajá, Centro-Atlântica, Ferroban e Sul-Atlântica. O projeto inicial da estrada de ferro Norte-Sul contempla 1.550 km de extensão iniciando na cidade de Açailândia (MA) até a cidade de Anápolis (GO).


No Tocantins, a Norte-Sul já avançou 150 km, sendo de Aguiarnópolis – Ribeirão Campo Alegre, 41 km; de Ribeirão Campo Alegre – Babaçulândia, 59 km; e de Babaçulândia – Araguaína, 50 km. Dos 1.550 km, 720 km da cortam o Estado, ou seja, 46, 4% estão em solo tocantinense.


Assad diz que a construção dos trechos Aguiarnópolis – Ribeirão Campo Alegre e Babaçulândia – Araguaína estão orçados em R$ 140 milhões cada, diferente do trecho – Ribeirão Campo Alegre a Babaçulândia, que custou aos cofres da União R$ 212 milhões. “Esta obra foi encarecida devido à construção de cinco pontes que estão no trajeto, entre elas, a ponte sobre o rio Campo Alegre. Só para se ter uma idéia foram gastos 600 toneladas de aço”, informou Assad.

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Fonte: A Notícia (TO)

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