ALL levanta a Brasil Ferrovias

A América Latina Logística (ALL) teve prejuízo líquido consolidado de R$ 16,1 milhões no 1º trimestre de 2007, 79,8% menos ante a mesmo período do ano passado, quando foram registradas perdas de R$ 79,7 milhões. O balanço inclui integralmente os resultados da Brasil ferrovias, que tinha operações deficitárias e foi adquirida pela ALL em maio de 2006 por meio de uma troca de ações no valor de R$ 1,4 bilhão. A expectativa da ALL, que está concluindo o processo de reestruturação da Brasil ferrovias, é registrar os primeiros resultados no azul até o final o 3º trimestre de 2007, diz Sérgio Pedreiro, diretor financeiro.


Os resultados operacionais da Brasil ferrovias já começam a ficar em linha com os da ALL, diz. O Ebitdar da ALL consolidado (lucro antes de juros, impostos, depreciação, amortização e leasing), cresceu 60,9%, de R$ 121,4 milhões, de janeiro a março de 2006, para 195,3 milhões no 1º trimestre de 2007.


Segundo a ALL, o resultado veio da redução de custos e ganhos operacionais na Brasil ferrovias, principalmente por meio do corte de quadros – demitiu 3 mil dos 4,5 mil funcionários da Brasil ferrovias -, diminuição do consumo de diesel, negociação com fornecedores e investimentos em tecnologia de bordo.


Os primeiros três meses de 2007 representaram grande avanço no processo de turn around da ex-Brasil ferrovias, com melhorias significativas no que se refere aos padrões de segurança e indicadores operacionais, decisivos para suportar crescimento de 10% a 12% em volume neste ano, disse Bernardo Hees, diretor presidente da ALL, por meio de comunicado.


As receitas líquidas, no entanto, tiveram queda de 0,6%, para R$ 427,8 milhões, na mesma base de comparação, apesar de aumento de 2,1%, na movimentação de cargas, que totalizaram 6,9 bilhões de TKU (toneladas por quilômetro útil). A redução foi impactada pela queda de 2,4% na receita por TKU e pela diminuição nos negócios nas áreas de commodities agrícolas, segundo Pedreiro. Apesar do bom momento do mercado agrícola, a ALL registrou queda de 1,5% movimentação desse tipo de carga – principalmente por redução de volumes em algumas regiões onde a empresa eliminou pontas rodoviárias e passou a usar a ferrovia, sobretuto na área da ex-Brasil ferrovias.


Ao eliminar um trecho rodoviário ganhamos margens, mas reduzimos volumes, já que a operação ferroviária é mais lenta, diz Pedreiro ao citar a estratégia adotada no trecho entre Mato Grosso e o porto de Santos. Em compensação, os volumes de industrializados cresceram 11,4%, para no período.


As despesas financeiras líquidas consolidadas subiram de R$105,7 milhões no 1º trimestre de 2006 para R$130,7 milhões no mesmo período de 2007, em razão, principalmente, do aumento na dívida líquida média, fruto do financiamento do processo de reestruturação na Brasil ferrovias. A ALL informa que planeja investir cerca de R$ 500 milhões em 2007 na sua malha. Serão recuperadas entre 40 e 50 locomotivas e 1,8 mil vagões da frota morta da antiga Brasil ferrovias, além da troca de 20 mil toneladas de trilhos, e investimentos em novos sistemas e equipamentos tecnológicos. No 1º trimestre de 2007, foram investidos R$ 174 milhões nas malhas do Brasil e Argentina, 5,7% mais do que no mesmo período do ano passado.


A compra da Brasil ferrovias pela ALL foi aprovada com restrições pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). No último dia 18 de abril, o conselho condicionou a aprovação do negócio à assinatura, no prazo máximo de 60 dias, de um Termo de Compromisso de Desempenho (TCD) que fixará metas de eficiência das malhas ferroviárias. Segundo Pedreiro,

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Fonte: Gazeta Mercantil

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