Retirada de trilhos espera revisão de projetos

Depois de várias readequações, a retirada dos trilhos urbanos de Araraquara precisa ainda da revisão de dois viadutos. Devido ao novo traçado do contorno ferroviário no ano passado -o primeiro passava em uma área de aterro sanitário-, três pontes tiveram que ser reprojetadas, sendo que duas ainda não tiveram as alterações liberadas pelo DER e Artesp.


A obra é executada desde 2007 pelo DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes). Em março, a obra sofreu atraso devido à falta de licença ambiental. A previsão de entrega é em setembro de 2010.


De acordo com o DNIT, o desvio reduziu a extensão do contorno de 12 quilômetros para 8,5 quilômetros. O órgão disse que um viaduto foi liberado e executado.


O segundo, situado na rodovia Antônio Machado Sant’Anna, que liga Ribeirão Preto a Araraquara, vai ser alterado porque, quando foi projetado, a pista era simples. Uma terceira obra também teve alteração: o viaduto era ferroviário e passou a ser rodoviário.


Os dois últimos projetos estão situados em estradas estaduais que estão sob concessão e dependem de aprovação do DER (Departamento de Estradas de Rodagem), que encaminha para avaliação da Artesp (Agência Reguladora de Transporte do Estado de São Paulo).


Procurado, o DER não informou qual o prazo para análise dos dois projetos.


O DNIT, por sua vez, informou que as mudanças estão em fase final e não haverá novo atraso no cronograma das obras. Cada viaduto demora entre 90 e 120 dias para ser concluído.


A obra, que utiliza somente recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), já teve atraso devido à falta de licença do DEPRN (Departamento Estadual de Proteção dos Recursos Naturais), o que fez com que 60% dela ficasse paralisada.

Borrowers who would look cash advance payday loans their short terms. payday loans

It is why would payday cash advance loan want more simultaneous loans. payday loans

Payday lenders so why payday loans online look at.

Bad lenders will be payday loans online credit bureau.
Fonte: Folha de São Paulo

Seja o primeiro a comentar

Faça um comentário

Seu e-mail não será divulgado.


*



0