Ferrovia é chave para crescimento dos EUA

Nos 10 anos que Matt Rose comanda a BNSF, a maior operadora intermodal dos EUA, o executivo sempre ouvir falar dos investidores sobre o desempenho trimestral das ferrovias. Alguns poucos ousavam falar de desempenho anual.


No dia 12 de fevereiro, Rose recebeu uma ligação de Warren Buffet, o economista que comprou a operadora no ano passado por US$ 26 bilhões. “Estou ancioso pelo nosso primeiro século juntos”, disse Buffet. Rose nunca ouviu um investidor usar a palavra “século” antes.


Quando a negociação – a maior de toda a história da Berkshire Hathaway – foi anunciada em novembro de 2009, havia muitos pensamentos secundários. Estaria o “Oráculo de Omaha” ficando velho? As ferrovias, de uma forma geral, são vistas como tecnologia do século XIX, e elas sofreram grande queda no transporte marítimo e em suas receitas na época de recessão. E Buffet, com 79 anos, fala agora de um investimento que bancará todo o século XXI?


Buffet não acredita na hipótese de que a compra da segunda maior operadora de carga norte-americana é um sinal de senilidade. O executivo argumenta que as ferrovias representam o futuro. Estão em melhor posição para transportar grande quantidade de materiais para uma nação e economia que ele insiste que tem tudo para voltar a crescer. Ao contrário dos caminhões, os trens não precisam competir em estradas congestionadas. Muito menos dependem do governo para manter sua infraestrutura.


“As ferrovias não precisam do governo para construir, para elas mesmas, novos aeroportos ou avenidas”, Buffet disse em uma entrevista ao USA Today. “As ferrovias já investem pesado em sua infraestrutura e tecnologia, e pretendem investir mais ainda para manter a crescente demanda”.


“É o único meio de transporte que consegue lidar com crescimento. Como não gostar disso?”, disse Buffet.


Buffet também não acredita que sua grande aposta para o futuro – tomar o que foi para o executivo um passo radical de dividir as ações classe B da Berkshire em 50-para-1, tornando a aquisição da BNSF aceitável aos acionistas ferroviários – seja um segundo sinal de senilidade.


“Nós não dividimos as ações Classe A!”, brincou Buffet. Cada ação desta equivale hoje a US$ 122,09 na Bolsa de Valores. E o economista não teria que dividir as ações Classe B, as quais valiam US$ 3.000 cada antes da compra da BNSF, se soubesse que o esforço seria em vão. Quando estes tipos de ação foram criados em 1996, permitindo que pequenos investidores pudessem ter uma fatia da Berkshire Hathaway Inc,, Buffet sempre disse que seria necessário dividi-las caso acontecesse uma grande aquisição.
E Buffet se tornou muito exigente com aquilo que realmente valeria à pena, como a ferrovia.

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Fonte: USA Today

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