Ferroeste diminui custos e prevê mais faturamento

A economia da Ferroeste com a manutenção de locomotivas, um mês após a posse da nova diretoria, é de R$ 469 mil. A informação é parte do relatório apresentado nesta sexta-feira (27) ao Conselho de Administração (CAD) da empresa. A redução foi possível devido a recuperação de peças pela oficina da empresa, explicou o presidente da Ferroeste, Neuroci Antonio Frizzo.


Nos próximos meses, segundo Frizzo, a taxa de confiabilidade deve crescer ainda mais. Para isso, a área técnica da Ferroeste está melhorando a eficiência nos trabalhos de manutenção dos equipamentos. Com essas medidas, o faturamento da empresa por máquina pode subir até 30%.


Nessas primeiras semanas da nova diretoria também houve um incremento no volume de cargas transportadas, subindo de 46.400 toneladas úteis para 70.400 toneladas úteis. Entre julho e agosto, além disso, o custo operacional da ferrovia apresentou queda e, o faturamento, por outro lado, aumentou.


Ponto de Equilíbrio
Durante a reunião, os diretores apresentaram ao secretário Mário Stamm e demais conselheiros uma análise do ponto de equilíbrio financeiro que a empresa precisa alcançar. “Com base nas despesas atuais passadas para se chegar ao ponto de equilíbrio operacional, a ferrovia precisa tracionar 140 mil toneladas úteis por mês”, explica o presidente da Ferroeste. “Para isso, precisa de sete locomotivas operando. Estamos com cinco mais uma na manobra. A diretoria espera que no máximo em 60 dias consiga colocar mais duas máquinas, perfazendo oito.


Frizzo afirma que o programa de redução de despesas na Ferroeste projeta alguns cenários para o aumento do faturamento. Um deles é o uso compartilhado da ferrovia por outras operadoras, com a devida remuneração à Ferroeste. “Nas projeções preliminares, o investimento de terceiros na tração de cargas por nossa linha poderia vir a viabilizar definitivamente a empresa, uma vez que ela, no momento, não tem capacidade de investimento”, ressaltou Frizzo, acrescentando que o Oeste demanda por mais tração de carga para Paranaguá e de Paranaguá para o Oeste.


A diretoria da Ferroeste também projetou o cenário da empresa com a construção de um ramal novo entre Guarapuava e o porto. Nesta hipótese, segundo Frizzo, a Ferroeste faria apenas a administração da ferrovia. “Os números projetados são animadores”, disse ele. Os primeiros cálculos apontam para uma demanda de 10 milhões de toneladas/ano. “Mas, para tanto, precisamos contar com o apoio do Governo Federal, através do Ministério dos Transportes e da Valec”.


No trecho atual, e com as condições operacionais presentes, a Ferroeste pode movimentar, no máximo, dois milhões de toneladas, em função do gargalo existente a partir de Guarapuava, “o que não vem acontecendo por falta de equipamento”, esclarece o presidente.

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