VLT – MT pode ter um custo de R$ 1 bilhão

O custo de implantação do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) pode chegar a R$ 1 bilhão. O valor, divulgado ontem pelo presidente da Agecopa (Agência de Execução dos Projetos da Copa), Éder Moraes, consta em levantamento prévio feito pela autarquia após a ida a Europa para averiguar o sistema. O Estado vai decidir, entre o BRT (Bus Rapid Transit) e o VLT, qual será a opção de mobilidade urbana para Cuiabá e Várzea Grande com vistas à Copa de 2014. Uma terceira via – a adoção dos dois sistemas – também não está descartada.


Moraes disse que uma equipe de cerca de 10 consultores virá a Cuiabá na próxima semana para realizar estudo de viabilidade da implantação do VLT. “Segundo nossos levantamentos, o custo ficaria entre R$ 800 milhões e R$ 1 bilhão”, disse o presidente da Agecopa, acrescentando que ainda não está certo sobre qual será a participação do Estado no montante. “Esse será um dos pontos avaliados a partir do estudo, se Mato Grosso vai arcar com o custo total. Há também a possibilidade de fazermos parceria público-privada”. O levantamento será encaminhado à Agecopa e ao governador do Estado, Silval Barbosa.


Segundo Moraes, a intenção é escolher um sistema de transporte moderno, confortável e que “seja usado por todas as camadas da sociedade”. O presidente da Agecopa acompanhou Silval Barbosa em visita a Portugal na semana passada com o objetivo de conhecer de perto o funcionamento do VLT na cidade do Porto. Ele não esconde a preferência pelo VLT e disse que a Agecopa está “bastante inclinada” a escolher o sistema, mas afirmou que a decisão final é do chefe do Executivo estadual e deverá ser anunciada entre 20 e 30 dias.


O presidente disse ainda que há tempo suficiente para a implantação do VLT, mesmo sem haver sequer projeto para o sistema. “Nós temos tanto tempo que nem há necessidade de começar as obras do transporte coletivo este ano, poderíamos ficar apenas trabalhando nos projetos”.


A adoção de sistema de transporte coletivo que garanta mobilidade para a população é uma das exigências da FIFA para as cidades-sede da próxima Copa do Mundo.


ATRASO – De acordo com informações do Comitê Organizador Local, o atraso nas obras da Arena Pantanal, onde serão realizados os jogos do Mundial, é de 96 dias. Com isso, informou a Agecopa, Cuiabá ainda está na disputa para sediar alguns dos jogos da Copa das Confederações, que será realizada em meados de 2013 no Brasil.


Outra obra fundamental e cuja demora aflige quem vive a expectativa da Copa do Mundo na Capital teve um novo episódio ontem. Foi realizado em Brasília o pregão para escolha da empresa que vai instalar o módulo operacional do Aeroporto Marechal Rondon. O resultado será divulgado hoje. Nesta manhã, o secretário-extraordinário de Acompanhamento da Logística de Transporte, Francisco Vuolo, reúne-se com o superintendente de Obras da Infraero, Rodrigo Ferreira, para discutir a ampliação do terminal.

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