Brasil ocupa 13º posição em ranking sobre competitividade

Atrás apenas da Argentina, o Brasil ocupa o penúltimo lugar no ranking sobre a competitividade de países com economia semelhante, divulgado nesta segunda-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Entre os 14 países comparados no levantamento, o mais competitivo é o Canadá, seguido pela Coreia do Sul. O alto custo do capital e da mão de obra derrubaram a avaliação do Brasil, que ficou na mesma posição verificada na edição 2010 do estudo, segundo a CNI.


Entre os nove aspectos analisados pelo estudo, o Brasil teve avaliação positiva em apenas um (disponibilidade de mão de obra) e regular em mais um (Tecnologia e Inovação). Nos outros sete quesitos, o país ocupou colocações entre o 11º e o 14º lugar no ranking, consideradas negativas. Outros fatores que se destacam e levaram o Brasil para a 13ª posição na lista consolidada estão também a má qualidade da infraestrutura de transporte e o ambiente macroeconômico desfavorável, afirmou a CNI. O baixo nível de investimento, principalmente em inovação, também influenciou esse desempenho, segundo o gerente de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca.


– Mas porque as empresas deixariam de investir se isso é crucial para sua sobrevivência? É aqui que o ambiente econômico desfavorável, a deficiência na infraestrutura do país e a baixa qualidade da educação mostram sua importância – avaliou Fonseca.


A pior situação na qualidade da infraestrutura brasileira é a dos portos e dos aeroportos, apontou o levantamento. A infraestrutura ferroviária coloca o Brasil em 12ª posição, e a qualidade das rodovias, em 11ª, avaliando apenas esse quesito. Por outro lado, a situação da infraestrutura de energia e comunicações é melhor. O Brasil está em 6º nesse quesito, atrás da Rússia, Coreia do Sul, Chile, Polônia e Espanha.


No quesito mão de obra, o levantamento destaca que apesar de grande disponibilidade de trabalhadores, o elevado custo da mão de obra e a baixa produtividade reduzem os benefícios dessa vantagem, o que é acentuado pela proximidade do fim desse bônus demográfico.


Nem a queda dos juros básicos da economia a seu menor patamar histórico ajudou o Brasil a melhorar a avaliação desse quesito. A taxa de juros real de curto prazo torna o capital brasileiro o mais oneroso dos 14 países. No entanto, o Brasil ocupa a 7ª posição no quesito disponibilidade de financiamento.


A carga fiscal também representa uma desvantagem competitiva em relação aos demais países selecionados. O Brasil aparece em penúltimo lugar no critério peso dos tributos, atrás apenas da Argentina. Apesar de todas as barreiras macroeconômicas, o país tem como vantagem um movimentado mercado doméstico. Apenas o mercado interno da China e da Índia são mais dinâmicos que o brasileiro.


No levantamento, a entidade comparou países em desenvolvimento, como os integrantes dos BRICs (Rússia, Índia, China e África do Sul), alguns países da América do Sul e outros, como México, Polônia, Espanha e Austrália.

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