Valec autoriza fornecimento de trilhos para a Norte-Sul

A Valec Engenharia emitiu ordem de fornecimento de 10 mil toneladas de trilhos para a Ferrovia Norte-Sul (FNS), após o recebimento das apólices de garantia do consórcio vencedor PIETC-RMC – formado pela fabricante chinesa Pangang e seu representante local, o escritório RMC. O prazo para a entrega dos primeiros trilhos – de um total de 95,4 mil toneladas do contrato – é de 90 dias, a contar do último dia 25, data da ordem de fornecimento. A chegada dos trilhos vai garantir a continuidade do ritmo normal das obras da Ferrovia Norte-Sul entre Goiás e São Paulo. Os lotes adquiridos pelo consórcio tem como destino o trecho que liga a cidade de Ouro Verde (GO) a Estrela D’Oeste (SP), com 681 quilômetros de extensão.


O montante das garantias soma R$ 20,1 milhões, sendo R$ 6,7 milhões para cada um dos três lotes contratados. O valor é corespondente a 5% do total do contrato de R$ 402,4 milhões para fornecer 95,4 mil toneladas de trilhos para a Norte-Sul.


Mais um trecho – Quando totalmente concluída, a Ferrovia Norte-Sul (FNS) terá a extensão de 4.155,6 km e cortará os estados do Pará, Maranhão, Tocantins, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A ferrovia, que servirá como espinha dorsal do país, foi concebida sob o propósito de ampliar e integrar o sistema ferroviário brasileiro.


O trecho de 855 km de Palmas/TO a Anápolis/GO está em fase final de construção. Já o trecho Açailândia/MA – Palmas /TO possui 719 km, subconcedido à Vale S.A em 2007, está em operação. E o trecho que liga Barcarena/PA a Açailândia/MA de 480 km aguarda data para licitação. Ele é parte integrante do Programa de Investimentos em Logística (PIL), do governo federal.


Além de estabelecer alternativas mais econômicas para os fluxos de carga para o mercado consumidor, a FNS será capaz de induzir a ocupação econômica do cerrado brasileiro, favorecer a multimodalidade, conectar a malha ferroviária brasileira, promover uma logística exportadora competitiva, de modo a possibilitar o acesso a portos de grande capacidade, e incentivar investimentos que irão incrementar a produção, induzir processos produtivos modernos e promover a industrialização.


Assim, dentre os benefícios esperados estão a redução dos custos de comercialização no mercado interno, o melhoramento do desempenho econômico de toda a malha ferroviária, aumento da competitividade dos produtos brasileiros no exterior, incentivos dos investimentos, modernização e produção agrícola e incremento da renda e distribuição da riqueza nacional.

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Fonte: Valec

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