Estrada de Ferro comemora centenário em Campos do Jordão

A Estrada de Ferro que corta Campos do Jordão e faz parte da rotina dos moradores é uma das atrações turísticas mais visitadas pelos turistas que vão à cidade, que fica na Serra da Manriqueira. A estrada completa 100 anos em novembro e como parte da celebração do centenário da estrada, a estação Damas foi tombada como patrimônio histórico pelo Instituto do Patrimônico Histórico, Arquitetônico e Cultural (IPHAC) de Campos.


“Uma das principais ações do tombamento é justamente a preservação da arquitetura e das características originais da construção”, disse o secretário de Turismo, Benilson Toniolo. A estação mantém as mesmas características de quando foi erguida, em 1914.


Com formato de um pinheiro – árvore comum na cidade, a estação fica em uma posição estratégica na estrada de ferro, entre o bairro do Capivari e o centro de Abernéssia. O nome da estação é uma homenagem ao Sebastião de Oliveira Damas, o empreiteiro português que construiu a estrada de ferro entre Pindamonhangaba e Campos do Jordão.


Segundo o bisneto de Sebastião, José Roberto Damas, durante a obra, a verba do Governo do Estado acabou e o bisavô foi a Portugal vender tudo o que tinha para terminar a estrada de 47 km, em tempo recorde de dois anos.


“Você vê essa corrupção generalizada no país e você vê ainda que existia no passado gestos de patriotismo, mesmo ele não sendo brasileiro, mas a família dele já estava aqui”, disse o bisneto.


Com o bondinho que vai do Capivari até o Portal da Cidade, a Maria Fumaça e o trem que faz o trajeto entre Campos e Santo Antonio do Pinhal, a Estrada de Ferro hoje é mais ligada ao turismo. “Achei o passeio muito bom. O barulho do trem, você vai sentindo, vai se envolvendo com a natureza. Muito nostálgico”, disse a dona de casa Cristiane Medeiros.


O passeio mais longo, entre a cidade e Pinhamonhangaba está suspenso desde o acidente que aconteceu em 2012. Na época, o bonde saiu dos trilhos e bateu em um barranco, 42 pessoas ficaram feridas e três morreram. Segundo o diretor da estrada, o trecho vai passar por reformas e deve ser liberado no começo de 2015.


“Desde a inauguração da ferrovia, os trilhos nunca foram trocados. É a primeira vez na história que vamos dar inicio ao processo de troca, colocando trilhos mais fortes e trilhos que aguentam trens com maior peso”, afirmou Ayrton Camargo e Silva. De acordo com ele, um registrador de eventos será implantado nos trens que fazem trecho de serra.


Atualmente, além dos trens de turismo, a ferrovia opera também um trem de subúrbio entre Pindamonhangaba e Piracuama, proporcionando deslocamento aos moradores de regiões ainda com precariedade de acessos rodoviários.


Serviço
Todos os passeios pela estrada de ferro saem do Capivari.
Passeio Turístico: (Estação Emílio Ribas – Estação São Cristovão) – 8 km
Funciona todos os dias das 10h00 as 17h00, com saídas de hora em hora
Valor: R$ 11,00
Passeio Maria Fumaça: (Estação Emílio Ribas – Abernéssia) – 4km
Funciona aos finais de semana: das 11h00 às15h00 , com saídas de hora em hora
Sai do capivari e vai ao centro comercial
Valor: R$ 17 ,00
Passeio Campos do Jordão – Santo Antônio do Pinhal: (Estação Emílio Ribas – Estação Eugênio Lèfreve) – 19 km
Funciona de quinta à segunda:
viagens às 10h00 e ás 14h00 – precisa comprar ingresso com antecedência.
Valor: R$ 45,00

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Fonte: G1 Vale do Paraíba e Região

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