A Prumo
Logística, operadora do Porto do Açu, vai analisar se a paralisação do
mineroduto do projeto Minas-Rio, da Anglo American, configura evento de “força
maior” para congelar também o acordo de movimentação entre as duas.
Segundo fato
relevante enviado nesta quinta-feira à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a
Anglo American comunicou ontem à Ferroport, subsidiária da Prumo, que pediria
“força maior” por conta dos dois vazamentos ocorridos no mês passado, que
levaram o Ibama a suspender a operação do duto.
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“A Ferroport
e a Prumo estão em processo de análise detalhada a respeito das circunstâncias
que levaram aos eventos de vazamento e, ainda, se a Ferroport concorda que os
eventos descritos constituem força maior”, diz o fato relevante.
Os
vazamentos foram detectados em 12 e 29 de março. A Anglo American vai analisar
os incidentes durante cerca de três meses.
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